Executivo da John Lewis, uma cadeia de lojas britânica, acredita que antes da chegada das primeiras casas inteligentes será necessário que o consumidor se familiarize com tecnologias em dispositivos mais específicos
A ideia de ter uma casa inteligente, ou um sistema doméstico autónomo e com aplicações próprias, já habita o nosso imaginário há alguns anos.
Com a chegada dos smartphones e, mais recentemente, dos wearable devices, a ideia de ter uma casa completamente interligada parece estar cada vez mais próxima de se concretizar. As expectativas indicam que tal irá mesmo acontecer, mas talvez ainda tenhamos que esperar um mínimo de 10 anos para assistirmos ao surgimento das primeiras casas inteligentes do mercado.
Nick Underwood, executivo da John Lewis, considera que este segmento de mercado irá levar entre 10 a 15 anos para assistir à chegada dos seus "early adopters", ou seja, será necessário esperar ainda mais tempo para que esta se torne uma realidade relativamente comum.
"Poderá levar muito tempo até que casas completamente conectadas se tornem uma norma", afirma, embora sublinhe que muito antes das casas inteligentes deverão surgir dispositivos mais específicos, de automatização doméstica. "Existe um número de dispositivos de automatização caseira em desenvolvimento que vão continuar a ajudar-nos a viver de forma mais inteligente, e estamos entusiasmados em ver essas tecnologias chegarem ao mainstream durante os próximos anos", cita o Trusted Reviews.
Antes que as próprias casas se tornem em "smart devices" será necessário, segundo Underwood, que os consumidores se familiarizem com as tecnologias e que estas se tornem mais predominantes em eletrodomésticos.
Fonte: iOnline
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