"Estamos muito contentes, tínhamos a consciência de que tínhamos apresentado uma proposta muito competitiva", disse Luís Montez ao Económico. "O próximo passo será a formalização do acordo. Primeiro a assinatura do contrato de compra e venda e depois a concretização da venda. Queremos avançar com o processo o quanto antes, mas tudo isto vai demorar o seu tempo", concluiu.
Já Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
Os outros dois candidatos - o consórcio CIP, Álvaro Covões e Cunha Vaz, e a internacional AEG -, apresentaram propostas no valor de 18,5 e 16,5 milhões de euros, respectivamente. No parecer da Parque Expo, a proposta de Luís Montez obteve a melhor classificação, mas a última palavra cabia ao conselho de ministros.
Fonte: Económico
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