Entre a perda iminente da casa e o estigma da insolvência, com todas as consequências práticas que esta implica, há um número cada vez mais significativo de pessoas que opta pelo segundo cenário, engrossando a lista dos que se dirigem ao tribunal para resolver os seus problemas financeiros.
Pelo meio, há situações de fraude que acabam por não ser detectadas pelo tribunal, prejudicando os credores. O alerta vem da Câmara dos Solicitadores, cujos membros se defrontam com "um número crescente deste tipo de casos", como explica José Carlos Resende, presidente desta entidade.
Fonte: Negócios
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