Destaque para duas transações que representaram 80% da atividade entre janeiro e junho deste ano: a alienação do edifício da Rua Castilho n.º 5 no CBD e da sede da Microsoft no Parque das Nações.
A maioria dos ativos transacionados são escritórios (tanto edifícios inteiros como conjuntos de frações do mesmo imóvel), exceção apenas para um negócio de venda de armazéns.
Cerca de 70% do investimento efetuado teve origem nacional, sendo evidente uma mudança no tipo de investidores. Com o aumento das yields prime e os investidores institucionais afastados do mercado português, surge a oportunidade para investidores privados e empresas familiares adquirirem ativos de qualidade, que noutros tempos não conseguiriam comprar devido à concorrência agressiva. Esta nova tendência é essencialmente motivada pela necessidade de diversificação face aos tradicionais investimentos em ativos financeiros, já que oferecem, em muitos casos, maior segurança e rentabilidade.
Fonte: OJE
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