Paulo Sousa, diretor do SIL, revela as novidades do Salão Imobiliário de Lisboa, que começa amanhã.
Tendo em conta a crise económica, ainda faz sentido organizar eventos como o Salão Imobiliário de Lisboa?
Estamos conscientes das dificuldades, mas a crise não deixa de ser uma boa altura para fazer negócios. O paradigma do sector mudou; o mercado virou-se para o arrendamento e o SIL também se reposicionou com a bolsa de arrendamento, que tem este ano dois mil imóveis.
Subiu muito?
Bastante. São mais 1200 imóveis em relação ao ano passado.
Que outras novidades tem?
O SIL também se virou para a procura de investidores internacionais e não só levámos a feira para o estrangeiro como temos esta semana um encontro de speednetworking e ainda uma reunião privada entre investidores brasileiros e empresas portuguesas, selecionadas entre os expositores presentes na feira.
E que expectativas tem em termos de visitas?
São menos positivas e não conseguimos arriscar avançar com um número. Esperamos entre 53 e 55 mil visitas, mas é difícil precisar com rigor. O ano passado tivemos 55 mil por causa da Intercasa. Sem ela seriam umas 30 mil.
Fonte: Dinheiro Vivo
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