A venda ficará a cargo da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças - sendo as hastas públicas realizadas nas diferentes repartições de Finanças dos locais onde os bens se localizam -, que pretende arrecadar pelo menos 6,9 milhões de euros, tendo em conta o valor de licitação mínimo de cada imóvel.
Os imóveis a vender localizam-se em Lisboa, Porto, Faro, Aveiro, Braga, Beja, Bragança, Coimbra, Leiria e Setúbal e são fracções ou terrenos devolutos que permitirão ao Estado arrecadar receita rápida.
O bem mais caro localiza-se no Porto e é um parque de estacionamento que o Estado pretende vender por 2,8 milhões. Até aqui o bem estava a cargo da Câmara Municipal do Porto. Entre os mais caros está ainda uma loja em Benfica, próximo dos 630 mil euros e um imóvel em Coimbra cuja base parte dos 525 mil euros. Entre os mais baratos estão duas garagens, uma localizada em Braga cuja base é de 8300 euros, e uma garagem em Setúbal que o Estado pretende alienar por pelo menos 15.500 euros.
As vendas irão ocorrer a 11,12 e 13 de dezembro e serão entregues a que propuser uma verba mais elevada. O pagamento poderá ser efectuado a pronto ou em prestações durante 6 anos, com uma taxa de juro fixa de 7% ao ano.
Fonte: Dinheiro Vivo
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