A Associação Nacional de Proprietários estima que 153 mil contratos terão aumentos muito limitados.
Em 2013, a maioria das rendas antigas (anteriores a 1990) vai ter uma actualização máxima até 50 euros. Em causa estão, pelo menos, 153 mil contratos de arrendamento cujo aumentos será limitado devido aos baixos rendimentos dos inquilinos. É que a nova lei, que entrou em vigor a 12 de Novembro, prevê um aumento máximo da renda de 10% para rendimentos até 500 euros.
A estimativa é da Associação Nacional de Proprietários (ANP), que com base no reporte dos seus associados, conclui que a maioria dos inquilinos, concentrados nas zonas de Lisboa e Porto, tem rendas "miseráveis" que levam à aplicação de um travão na sua actualização.
"Um inquérito aos nossos associados para monitorizar a média dos aumentos permite concluir que as actualizações das rendas, em 60% dos 255 mil contratos antigos, serão irrisórias. Chegámos à conclusão que a maioria dos inquilinos tem rendimentos miseráveis que levam à aplicação de um travão na sua actualização", revelou ao Diário Económico António Frias Marques, presidente da ANP, salientando que estão em causa contratos que se referem, na maioria, a uma população envelhecida, de reformados e pensionistas, que "sobrevivem com pensões miseráveis e reformas muito baixas, cuja actualização das rendas será no máximo até 50 euros".
Fonte: Económico
"Um inquérito aos nossos associados para monitorizar a média dos aumentos permite concluir que as actualizações das rendas, em 60% dos 255 mil contratos antigos, serão irrisórias. Chegámos à conclusão que a maioria dos inquilinos tem rendimentos miseráveis que levam à aplicação de um travão na sua actualização", revelou ao Diário Económico António Frias Marques, presidente da ANP, salientando que estão em causa contratos que se referem, na maioria, a uma população envelhecida, de reformados e pensionistas, que "sobrevivem com pensões miseráveis e reformas muito baixas, cuja actualização das rendas será no máximo até 50 euros".
Fonte: Económico
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