Durante o próximo ano, os proprietários de casas reavaliadas pelas Finanças ainda estão protegidos. Em 2015, o impacto não tem almofadas.
Em 2014 mantém-se, a cláusula geral de salvaguarda que evita uma subida abrupta do IMI para os proprietários de casas reavaliadas pelas Finanças.
Mas, no ano seguinte o impacto será sentido em pleno e há casos em que o valor patrimonial tributário dos imóveis, a partir do qual é calculado o imposto, subiu dez vezes. As maiores subidas estão a afetar, sobretudo, os proprietários de casas em centros históricos de grandes cidades, como Lisboa e Porto.
Já as cláusulas que salvaguardam as famílias com baixos rendimentos e os senhorias com rendas 'congeladas' não têm limite temporal.
Porém, todos estes 'paliativos' se irão esgotar mais tarde ou mais cedo.
O grande aumento do IMI tem tradução na previsão de receitas inscrita no Orçamento do Estado para 2014: mais 12,6%, face a 2013, num total de 1530 milhões de euros.
Em 2015, o IMI deverá render aos cofres públicos 1,9 mil milhões de euros.
Fonte: Expresso
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