Para capitalizar este maior dinamismo, o Millennium bcp está a comercializar uma carteira de cerca de 40 imóveis no concelho de Sintra com condições especiais no âmbito da campanha “Mês das Oportunidades”.
A habitação é o segmento onde a procura tem revelado maior dinamismo, mas as vendas de imóveis de uso não residencial também parecem estar mais ativas, conforme revelaram dois parceiros do Banco para a comercialização de imóveis neste concelho.
“As vendas de imóveis habitacionais no concelho de Sintra estão a aumentar a sua dinâmica de transação”, um percurso que começou ainda durante 2013 e que continuou no primeiro trimestre deste ano, explica Vítor Dias, Responsável pelo Direção Comercial e Departamento de Avaliação Imobiliária da mediadora imobiliária CND, avançando ainda que o aumento da procura se notou quer nos produtos para 1ª habitação quer na compra para colocação no mercado de arrendamento, inclusive para arrendamento turístico.
Também Luís Chaves, Gerente da Imofidalgo, sublinha que “o mercado está de novo a mexer”, dando nota de que o “número de clientes e contatos aumentou”, o que, na sua opinião, tem a ver como o facto de os preços atuais serem “muito atrativos”, além da “existência de alguma liquidez, acesso ao crédito bancário e perspetivas de melhoria do contexto económico nacional”. Também no setor não residencial o dinamismo tem vindo a crescer.
“Apesar deste tipo de imóveis ter uma menor procura (que os residenciais), desde o 4º trimestre de 2013, que aumentou o volume de vendas na nossa empresa”, diz Vítor Dias. Para Luís Chaves, “depois de uma quebra deste segmento, os dados existentes permitem dizer que assistimos agora a uma estabilização”. O profissional está confiante que, considerando a recuperação económica, podermos assistir a “uma revitalização deste mercado” ainda em 2014.
Para Carlos Nunes, Responsável de Vendas - Retalho Sul da Direção de Negócio Imobiliário do Millennium bcp, “o concelho de Sintra é bastante dinâmico”, o que, considerando a carteira de imóveis do Banco nesta zona, “ à existência de uma boa relação preço/qualidade”, embora destaque também “a proximidade e facilidade de acessos à capital, Em 2013, o Banco concretizou a venda de cerca de 150 imóveis localizados em Sintra, com valores médios de venda na ordem dos 77.000 euros, sendo 69% dos imóveis vendidos de uso habitacional
Atento a este maior dinamismo, selecionou Sintra como um dos concelhos abrangidos pela atual campanha “Mês das Oportunidades”, que decorre até 30 de junho. São cerca de 40 os imóveis que o Banco tem em comercialização em Sintra, os quais beneficiam de condições especiais, incluindo valores promocionais até final da ação comercial, e ainda a possibilidade de descontos adicionais caso as escrituras sejam realizadas até final desse mês, e que no caso dos imóveis não residenciais é alargado até 31 de julho.
A grande maioria dos imóveis abrangidos são de uso comercial, com valores médios na ordem dos 62.500 euros e áreas inferiores a 100 m2. A carteira do Banco no concelho integra ainda 12 imóveis habitacionais, incluindo quer moradias quer apartamentos, 3 armazéns , 6 terrenos e algumas garagens. No caso da habitação, os preços médios para os apartamentos são de 50.000 euros, enquanto nas moradias esse valor é de 453.300 euros.
As perspetivas do Banco são bastante animadoras no que concerne esta ação comercial. No caso da carteira habitacional, “a nossa expectativa é de venda total ou muito próximo disso”, afirma Carlos Nunes,justificando que “dos imóveis habitacionais disponíveis na campanha temos vários apartamentos, com tipologias diversificadas, pelo que com certeza teremos a solução para qualquer família que se pretenda instalar nesta zona. Por outro lado, temos igualmente algumas moradias para o tipo de família que procura associar os fatores localização e privacidade”.
Em relação aos imóveis não residenciais, “partimos para esta campanha com expectativas muito animadoras”, até porque “existem disponíveis para venda, lojas de dimensões e características muito diversificadas”. Além disso, no segmento de imóveis empresariais ”a diversidade de produto em carteira e a flexibilidades nas soluções de apoio (crédito) ao investimento e aquisição são também vantagens importantes”, destaca Carlos Nunes.
Também para os parceiros que estão a comercializar estes imóveis, a nota é de otimismo. Vítor Dias acredita que a CND superará os resultados alcançados o ano passado, quer por intermédio de novos clientes, quer através de potenciais clientes em carteira. O profissional revela mesmo que clientes que adquiriram imóveis na campanha semelhante realizada em 2013, “estão a contactar-nos, informando que estão disponíveis para aproveitar a oportunidade de realizar novos excelentes negócios”. Por seu turno, Luís Chaves, considera que esta campanha é uma oportunidade única para os seus clientes. “Para os clientes que estejam a pensar adquirir espaços comerciais é a altura adequada, considerando as condições vantajosas, incluindo os descontos sobre o preço comercial do imóvel”. Além disso, considera que “para qualquer pessoa com algum aforro, e face às atuais condições de mercado, “deveria considerar seriamente uma compra de imóvel para arrendamento, pois poderá obter retornos do capital investido até 5 vezes maiores do que os que obterá por meios tradicionais”.
Estrangeiros também estão na mira
Um destino turístico histórico na Grande Lisboa, Sintra poderá também ser um mercado destino dos compradores estrangeiros de imóveis. Para Luís Chaves, da Imofidalgo, o concelho é um dos destinos a “promover no estrangeiro e muito especialmente no âmbito dos Golden Visa” e ainda para os aposentados de países da União Europeia que queiram usufruir dos benefícios fiscais atualmente oferecidos em Portugal. Vítor Dias, da CND, revela que há já alguns anos que têm vindo a investir em publicidade no estrangeiro, especialmente em imóveis localizados na Vila Histórica de Sintra ou na zonas balnear da Praia da Maçãs e arredores. Carlos Nunes, do Millennium bcp, também considera que Sintra “é um dos mercados mais desejados junto da capital” pelos estrangeiros, acreditando que “haverá maior receptividade em mercados mais próximos, como é o caso do Francês, ou do que já conhecem Portugal, como Brasil e Angola, mas também Rússia e progressivamente outros países no âmbito do Golden Visa”.
Fonte: Público
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