10 dezembro 2014

Porto Vivo e Santa Casa de Misericórdia do Porto celebram protocolo de cooperação


A Porto Vivo, SRU e a Santa Casa de Misericórdia do Porto assinaram um protocolo de cooperação que tem como objetivo principal apoiar a reabilitação do “património riquíssimo” que aquela entidade detém no centro histórico do Porto, como referiu na ocasião o presidente do Conselho Diretivo da Porto Vivo, SRU, Álvaro Santos.


O documento prevê a “troca de toda a informação que se revele como importante para o processo de reabilitação urbana, nomeadamente cooperando na procura de soluções integradas para o património da SCMP”.

O presidente da Porto Vivo revelou esperar que este protocolo seja “a primeira de muitas ações a desenvolver com a Santa Casa de Misericórdia do Porto”. Álvaro Santos afirmou que “a nossa missão é reabilitar na nossa área de intervenção”, pelo que o objetivo do protocolo agora firmado permitirá desde logo “iniciar o processo de reabilitação” dos imóveis da Santa Casa, mas também “encontrar formas de cooperação mais alargada”, entre as quais “as muitas oportunidades” colocadas no âmbito do Programa Portugal 2020.

Por sua vez, António Tavares, provedor da Santa Casa de Misericórdia do Porto, referiu que “não faz sentido falar de reabilitação urbana no Porto e não falar do património da Santa Casa”. Mais ainda, este “património vasto espelha de certa forma o que foi a política de alheamento da cidade nos últimos 50 anos”.

Nesse sentido, o provedor da Santa Casa de Misericórdia do Porto adiantou que “em 2015 vamos dar início à reabilitação de seis edifícios na zona histórica, com apoio de fundos comunitários”. Na sua perspetiva, o património imobiliário localizado naquela área da cidade “é hoje altamente apetecível”. Assim, “as receitas da reabilitação servirão para continuar a nossa obra e a manter a independência das nossas fontes de financiamento”, assegurou.

O protocolo assinado com a Porto Vivo, que classificou como sendo de “objetivos”, permitirá traçar uma “avaliação” das necessidades e agilizar “os procedimentos burocráticos” necessário às intervenções de reabilitação.

Fonte: Porto Vivo

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