O segundo maior produto do mercado está a larga distância do primeiro classificado. Trata-se do fundo NB Património, gerido pela GNB Fundos Imobiliários, que tinha no final de fevereiro mais de 378 milhões de euros. De realçar que estes dois produtos são “fundos abertos de rendimento”, que segundo a APFIPP são fundos “constituídos por Unidades de Participação em número variável, ou seja, a dimensão da carteira do fundo varia de acordo com o número de participantes e investimento realizado por cada um. Distribuem periodicamente aos participantes os rendimentos gerados pelas respetivas carteiras”.
O último lugar do top3 é ocupado pelo NovImovest, da Santander Asset Management. Este fundo tinha na data em análise quase 329 milhões de euros em volume sob gestão e pertence à categoria dos “fundos abertos de acumulação”, que de acordo com a APFIPP são “fundos constituídos por Unidades de Participação em número variável, ou seja, a dimensão da carteira do fundo varia de acordo com o número de participantes e investimento realizado por cada um. Não distribuem qualquer tipo de rendimento, reinvestindo automaticamente os rendimentos gerados pelas respectivas carteiras”.
Em seguida surge o primeiro “fundo fechado” da lista. O maior produto desta categoria é gerido pela Gesfimo e tem como denominação Fimes Oriente, tendo no final de fevereiro mais de 322 milhões de euros em património.
Com 300 milhões de euros surge o VIP que é gerido pela Silvip, ocupando desta forma o quinto lugar do ranking dos maiores fundos imobiliários no final de fevereiro. Os restantes produtos do Top10 têm mais de 200 milhões de euros sob gestão. O Imonegócios da Imofundos; o Finipredial da Montepio Valor; o Banif Imopredial da Banif Gestão de Activos e o CA Património Crescente da Square Asset Management são os fundos com essas características, juntamente com o Montepio Arrendamento II que é o maior fundos de Investimento Imobiliário para o Arrendamento Habitacional (F.I.I.A.H.).
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