22 janeiro 2017

Millennium bcp. Mais de 500 imóveis abrangidos em nova edição do “Mês das Oportunidades”


Será o sétimo ano em que esta campanha do Millennium bcp se realiza. A primeira edição de 2017 reúne uma oferta de mais de 540 imóveis para venda nas zonas Norte, Centro e Sul. Uma das iniciativas comerciais de maior consolidação no universo da atividade imobiliária do Millennium bcp, o “Mês das Oportunidades” está de volta para uma nova edição, a primeira de três em 2017.


O Banco selecionou um conjunto de mais de 540 imóveis para a edição atualmente em curso, dos quais cerca de 290 se localizam na zona Centro, mais concretamente nos distritos de Aveiro, Leiria, Coimbra e Lisboa, este último com incidência nos concelhos de Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira. A Sul, o distrito de Setúbal participa com uma oferta de cerca de 200 imóveis para venda; enquanto que a Norte, os concelhos de Gondomar, Valongo, Paredes, Amarante, Paços de Ferreira e Lousada são os abrangidos pela ação, reunindo um conjunto de 47 ativos. 


Os imóveis contemplados variam entre apartamentos e moradias, lojas, escritórios, armazéns e instalações industriais, bem como terrenos rústicos e urbanos, e estão em venda, durante o período que dura a campanha – neste caso entre 15 de janeiro e 15 de março -, com preços “de oportunidade”, além de apresentarem também vantagens noutras condições de aquisição, incluindo no financiamento. As vantagens podem ainda “ser maximizadas” com descontos adicionais sobre os preços de venda, “caso as escrituras de compra e venda se concretizem até 31 de março”, explica Pedro André, do Marketing da Direção de Negócio Imobiliário do Banco. Os descontos são de 5% para os imóveis residenciais e 10% se os imóveis forem de uso não residencial ou terrenos.

As oportunidades são diversificadas, embora exista uma maior concentração nos segmentos de habitação, lojas e escritórios, com os terrenos urbanos a apresentarem também um leque vasto de escolha. Na zona Centro estão integrados na campanha 89 unidades habitacionais e 130 lojas e escritórios, bem como 40 terrenos urbanos. A Sul, estão em venda com condições especiais cerca de 60 moradias e apartamentos e igual número de lojas e escritórios. A oferta de terrenos urbanos ascende igualmente às seis dezenas. Já a Norte, a habitação – com 21 frações – concentra a oferta mais expressiva, seguindo-se os terrenos (17 ativos) e as lojas e escritórios (com 8 imóveis). Nas três regiões abrangidas, os armazéns e instalações industriais assim como os terrenos rústicos compõem a menor fatia da oferta em campanha. Nas regiões Centro e Sul estão em venda, em cada uma, cerca de 15 armazéns ou instalações industriais e no caso da região Norte, a oferta limita-se a apenas um armazém. A zona Centro tem ainda em oferta oito terrenos rústicos.

Campanha entra no 7º ano

Este ano será o sétimo consecutivo em que se realiza a campanha “Mês das Oportunidades”. Percorrendo em três épocas por ano zonas distintas do país onde o Banco tem imóveis em venda”, confirme explica Pedro André, a ação teve a sua primeira edição em finais de 2011, mantendo as suas caraterísticas genéticas iniciais e absorvendo apenas “ligeiras alterações”. “Temos realizado os ajustes estratégicos considerados necessários”, já que “o mercado no seu todo não é homogéneo mesmo ao longo do país” e “as motivações e necessidades de aquisição de imóveis dentro de cada subsegmento dos produtos existentes na carteira do Banco são diferentes” esclarece Pedro André. No fundo, a campanha “visa dinamizar o mercado imobiliário nas zonas envolvidas”, o que se propõe fazer com a melhoria “num determinado período, das condições de aquisição dos ativos, incluindo o preço” e com a “intensificação local da divulgação destas oportunidades”. Por um lado, “acrescentamos valor aos interessados” e por outro, ”criamos melhores condições para que os nossos parceiros mediadores possam realizar mais transações nestes mercados”, explica Pedro André, que acrescenta que as sucursais do Banco apoiam esta atividade de forma transversal, incluindo “com a oferta da solução adequada de financiamento”.

Em relação aos resultados, Pedro André destaca “a satisfação dos clientes compradores” e acredita que 2017 terá um acréscimo sobre os resultados de 2016 – quando foram alienados no âmbito da campanha mais de 350 imóveis. Isto porque “o imobiliário continua a ser uma boa alternativa de investimento”, além das “condições de aquisição criadas nestas campanhas”. É contudo, necessário “ser-se rápido a conhecer o produto, realizar a visita ao imóvel e solicitar, se for o caso, o financiamento. Em suma, em concretizar o negócio”, termina Pedro André.

Fonte: Público Imobiliário

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