O Santander Totta pretende aumentar a presença no crédito à habitação, onde tem uma quota de 20,1%. Com esse objetivo lançou uma nova campanha que assenta na história da marca e se enquadra nos seus valores de apoio às famílias portuguesas.
Todo o racional da campanha foi pensado para aproximar ainda mais os clientes Santander Totta. De forma simples, o banco revela as condições para novos contratos de crédito à habitação, com os spreads a começarem em 1,15% para Clientes Select, o mais baixo do mercado. Para outros clientes, o spread parte de 1,25%. Estes spreads são aplicados a financiamentos superiores a 150 mil euros.
“Recuperámos a história da marca Totta, porque sabemos que essa proximidade com os clientes do Banco tem um valor inestimável", afirmou José Leite Maia, administrador do Banco Santander Totta.
A campanha de comunicação, que arrancou nos meios digitais e imprensa, marca pela diferença e aposta numa imagem disruptiva. Por um lado recria um "claim" que ficou na memória de todos ("quem quer dinheiro vai ao Totta”) e por outro assenta numa linguagem visual que acentua a diversidade das soluções à medida de cada cliente.
A comunicação é bastante objetiva para que não existam dúvidas na hora de pedir crédito à habitação no Santander Totta. "O Santander Totta é o seu parceiro" é uma das frases da nova campanha.
No crédito à habitação, a quota do Santander Totta tem vindo a registar uma tendência de crescimento. Praticamente um em cada cinco novos empréstimos é originado no Santander Totta. De 2008 a 2016, o banco concedeu 7.100 milhões de euros crédito à habitação.
Idade do cliente é determinante nos encargos efetivos do financiamento
De acordo com as condições previstas e admitindo que o cliente obtém a bonificação máxima com a contratação de vários produtos, é possível obter uma taxa efetiva de encargos com o financiamento abaixo dos 2% ao ano.
O custo do seguro de vida penaliza os clientes com mais idade. No caso de financiamento a um cliente com 60 anos, a taxa efetiva atinge 4,855%, mais do triplo do 'spread' de 1,40% previsto.
Fonte: Vida Económica
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