A crise soberana da Zona Euro, aliada à consolidação orçamental das finanças públicas portuguesas e ao processo de desalavancagem do setor privado, antecipa a continuidade do abrandamento da procura dirigida à economia nacional em 2012. Esta situação tem impacto direto no mercado imobiliário, para o qual se espera mais um ano de grande complexidade e enormes desafios.
O reduzido número de transações e volume de investimento levou a uma escalada das taxas de capitalização durante o último ano. Deste modo, numa análise anual, registaram-se subidas até 100 pontos de base em todos os setores e zonas de mercado, com exceção do comércio de rua das zonas prestigiadas de Lisboa que, devido aos elevados níveis de procura, manteve estável este indicador.
No primeiro trimestre, as yields prime mantiveram-se estáveis face ao trimestre anterior, à exceção dos retail parks e do setor da armazéns e logística, que subiram 25 pontos de base.
As previsões para 2012 continuarão em linha com o ano de 2011, pelo que é expectável que se mantenha o fraco dinamismo a nível de transações quer de investimento, quer de arrendamento. No entanto, espera-se que a tendência de agravamento das yields prime estabilize, pelo que, no próximo trimestre, dever-se-ão manter estáveis na maioria dos setores e zonas.
No primeiro trimestre, as yields prime mantiveram-se estáveis face ao trimestre anterior, à exceção dos retail parks e do setor da armazéns e logística, que subiram 25 pontos de base.
As previsões para 2012 continuarão em linha com o ano de 2011, pelo que é expectável que se mantenha o fraco dinamismo a nível de transações quer de investimento, quer de arrendamento. No entanto, espera-se que a tendência de agravamento das yields prime estabilize, pelo que, no próximo trimestre, dever-se-ão manter estáveis na maioria dos setores e zonas.
Fonte: OJE
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