A venda da nova sede da Microsoft ficou a cargo da CBRE, num negócio concluído em pouco mais de três meses.
A CBRE foi a responsável pela venda da nova sede da Microsoft, em representação da empresa Pavilhão Virtual S.A., a um investidor privado estrangeiro, informa a consultora imobiliária em comunicado. A companhia acrescenta que o negócio foi concluído em pouco mais de três meses, "representando a maior operação de investimento desde o início do ano em Portugal".
A CBRE foi a responsável pela venda da nova sede da Microsoft, em representação da empresa Pavilhão Virtual S.A., a um investidor privado estrangeiro, informa a consultora imobiliária em comunicado. A companhia acrescenta que o negócio foi concluído em pouco mais de três meses, "representando a maior operação de investimento desde o início do ano em Portugal".
A Jones Lang LaSalle assessorou a Microsoft no arrendamento do Pavilhão Virtual, tendo representado a multinacional de tecnologia e software na negociação da sua nova sede em Portugal.
A Microsoft ocupa assim a totalidade do edifício no Parque das Nações, com 6211 m2 de área de escritórios e denominado de Microsoft Lisbon Experience, naquela que foi "a maior operação de arrendamento realizada no mercado em 2011", segundo a nota.
Francisco Horta e Costa, senior diretor de Capital Markets da CBRE, afirma que "este negócio representou uma oportunidade única de adquirir um dos edifícios mais marcantes do Parque das Nações, dada a sua localização estratégica, aliado ao facto de estar arrendado a uma reconhecida multinacional".
Mariana Seabra, diretora de Office Agency e Corporate Solutions da Jones Lang LaSalle, refere que, "para estruturar este negócio", a consultora "trabalhou em colaboração com a Microsoft para analisar as condições do espaço, de modo a que fosse o mais adequado às necessidades e requisitos" da multinacional. O Pavilhão Virtual "foi o que melhor preencheu estes requisitos, por se tratar de um edifício emblemático e bem localizado, mas simultaneamente eficiente, flexível e tecnologicamente qualificado".
Com um projeto de arquitetura da Focus Group, da autoria de Nuno Malheiro, o edifício anteriormente conhecido por Pavilhão Virtual foi erigido no terreno onde, durante a Expo'98, funcionou o Pavilhão da Realidade Virtual. A estrutura, que conta com quatro pisos acima do solo e duas caves de estacionameto privativo com capacidade para 151 veículos, distingue-se pela relação com a envolvente, integrando-se no local de um modo natural, com uma volumetria de grande transparência revestida a madeira que explora até ao limite as possibilidades de ocupação do seu lote.
Fonte: OJE
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