Apesar da crise, em 2011 os imóveis no nosso país continuaram a dar um retorno melhor aos investidores face às ações e as obrigações. "Este é um setor que defende o valor das poupanças", sublinha António Gil Machado, diretor do IPD Portugal e Brasil.
Em 2011, quem, em Portugal, investiu em imobiliário terciário, obteve um retorno anual de 0,5%, revela o Índice Imobiliário Anual do IPD Portugal, que integra 998 ativos de uso comercial/terciário no valor de 9,9 mil milhões de euros.
Apesar de longe dos retornos de dois dígitos já devolvidos em anos "dourados", este retorno é a prova de que "o mercado imobiliário português continua a revelar grande resiliência" e de que se trata de um "setor que defende o valor das poupanças, mesmo em cenários relativamente extremos como o que temos vivido", explica o diretor do IPD para Portugal e Brasil, António Gil Machado.
Este responsável sublinha que "face a outras classes de ativos, os imóveis são a classe que melhor protege os investidores no curto, médio e longo prazo".
Fonte: OJE
Este responsável sublinha que "face a outras classes de ativos, os imóveis são a classe que melhor protege os investidores no curto, médio e longo prazo".
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