«Se a introdução de uma taxa liberatória já era essencial há um ano atrás, hoje torna-se ainda mais urgente e decisiva. Ficando uma vez mais na gaveta, condenará ao fracasso o arrendamento urbano, e por inerência, o mercado de reabilitação urbana», declara Luís Lima, Presidente da APEMIP, demonstrando a sua preocupação quanto à sustentabilidade do sector.
A ausência de perspetivas quanto ao futuro das empresas e respetivos trabalhadores, poderá conduzir ao colapso do sector e à contínua queda da economia, na opinião da associação, sobretudo quando se assiste às dificuldades das empresas do imobiliário e da construção.
O Presidente da APEMIP, afirma que «este é o momento e não podemos ficar parados. Devemos reivindicar medidas justas e sérias, adaptadas à nossa atividade, que nos permitam sair do pré colapso que hoje vivemos e contribuir para a dinamização da Economia do País».
Empresários e profissionais da fileira da construção reuniram-se na terça-feira na Sala Tejo do Pavilhão Atlântico, numa iniciativa que visou refletir sobre a situação do setor e o que pode vir a ser feito para evitar o colapso.
Fonte: Vida Imobiliária
0 comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.