Colin Dyer, CEO e presidente da Jones Lang LaSalle afirmou que «as nossas prioridades estratégicas continuam a basear-se na criação de valor para os nossos clientes, comunidade e colaboradores. Estamos a ajudar os nossos clientes e a nós próprios a perceber o valor da cidadania corporativa. Quer envolva disponibilizar serviços de consultoria relacionados com a sustentabilidade aos nossos clientes, ou alargar as ligações no seio da nossa própria empresa para integrar os nossos esforços internos de responsabilidade social, a sustentabilidade não está já apenas alinhada, mas cada vez mais intrincada, em tudo o que fazemos».
A empresa faz parte do grupo GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, e tem vindo a desenvolver diversas iniciativas de cidadania corporativa em Portugal, particularmente na área de envolvimento com a comunidade. Recentemente, a Jones Lang LaSalle integrou o GIRO, a maior iniciativa de voluntariado empresarial no nosso país, que no passado dia 12 convidou os colaboradores de várias empresas a passar o dia fora do escritório a ajudar quem mais precisa, em atividades de apoio à Operação Nariz Vermelho.
Além da GRACE, a empresa integra também o ACT – “A Cleaner Tomorow”, associada ao WWF Earth Hour desde há 4 anos. Pedro Lencastre refere, ainda, que «a questão da sustentabilidade é muito importante para a Jones Lang LaSalle, seja a nível da prestação de serviços nesta área seja através de ações de responsabilidade social e preservação ambiental que realizamos no interior e exterior da empresa. Em Portugal somos membros da GRACE, associação que se dedica à reflexão, promoção e desenvolvimento de iniciativas de Responsabilidade Social Empresarial, e pelo menos uma vez por ano trocamos um dia de trabalho por um dia de voluntariado».
Um dos elementos chava da estratégia da Jones Lang LaSalle foca-se no desenvolvimento e implementação das estratégias de energia e clima de representação de proprietários de edifícios, inquilinos e organizações do setor público. «Um dos maiores contributos que podemos dar para mitigar as alterações climáticas é ajudar os nossos clientes a reduzir as atividade que geram maior uso de energia e produção de carbono», disse Dan Probst, Chairman da área de Serviços de Energia e Sustentabilidade.
Fonte: VI
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