Pedro Barbosa, diretor de expansão da ERA, conquistou o terceiro lugar nos Franchise Sales Award da ERA Europa, que distingue os melhores vendedores de franquias.
Numa altura em que o país se debate com uma crise, quais são os seus argumentos para convencer os empresários a investir num projeto novo?
Sabemos que cada vez mais as pessoas recorrem à mediação profissional e evitam o negócio entre particulares. Por conseguinte há ainda margem para desenvolver projetos imobiliários ganhadores. Neste sentido as pessoas que nos procuram têm essa consciência e acreditam na ERA Portugal como projeto consistente e ganhador. Temos constatado que em tempos de crise os investidores preferem proteger-se numa marca que está em Portugal desde 1998 e que tem um forte modelo de negócio.
Mas destacaria, sobretudo, que a promessa de se estar a fazer um investimento com risco controlado (na ERA fazemos um acompanhamento muito próximo das pessoas, no terreno, o que representa uma ajuda que faz toda a diferença no sucesso dos negócios) e o facto de 75% das receitas geradas serem geridas pelo franquiado, e respetivas direções comerciais, como os argumentos chave na captação de franquiados.
Os empresários são oriundos das mediadoras tradicionais ou são novos empresários que procuram soluções de autoemprego?
Ao longo do ano passado verificámos as duas realidades. Fomos contactados por mediadores tradicionais, que perceberam que só poderão sobreviver se fizerem parte de uma grande rede, e fomos, também, procurados por pessoas interessadas em ter o seu próprio negócio, mas que não querem começar um conceito do zero, e que essencialmente procuravam a experiência de uma empresa/marca de sucesso no mercado.
Qual é o objetivo para 2013 na captação de empresários?
A nossa estratégia de expansão para 2013 prevê duas soluções de investimento possíveis – Lojas Standard e Lojas +, ambas garantem excelentes níveis de rentabilidade, pelo que é uma aposta de valor extremamente atraente para profissionais determinados e exigentes que estejam alinhados com os valores da marca ERA. Detém atualmente excelentes localizações disponíveis com elevado potencial em várias zonas do país incluindo os grandes centros urbanos.
Qual é o perfil do “novo” empresário franquiado da ERA?
Mais informado, com formação superior ou experiência profissional em empresas e sectores de referência. Como o sector farmacêutico, banca, automóvel, professores entre outros.
Alguns dos franchisados atualmente são mulheres. Qual é o papel que as mulheres estão a assumir nesta profissão?
Sim e estão a assumir um papel relevante e determinante na “construção” de equipas comercias e na liderança destas mesmas equipas. Na rede ERA o número de mulheres sempre foi significativo (50%) e o balanço desse desempenho evidência uma elevada taxa de casos de sucesso.
O que significou ter sido distinguido com o prémio?
Foi uma alegria imensa e sobretudo um estímulo enorme para este ano atingir o primeiro lugar em Portugal. Este prémio é a prova que existem empreendedores portugueses e que a ERA é uma excelente oportunidade para criar o seu próprio negócio.
Fonte: Público
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