31 julho 2013

Brasileiros interessados em investir no imobiliário de características premium


O mercado brasileiro está aberto a investir em produtos imobiliários de características premium, segmento onde marcamos presença e nos posicionamos como uma referência em Portugal”, considera Aniceto Viegas, administrador da ESPART.
O balanço da presença da ESPART na Mostra do Imobiliário Português - MIP de São Paulo, realizado entre os dias 20 a 23 de Junho, foi, na opinião do responsável, muito positivo. “Tanto no desenvolvimento de contactos muito interessantes de negócio, não só com potenciais clientes como também com influenciadores do mercado imobiliário brasileiro, à semelhança do que se registou em dezembro, aquando da MIP no Rio de Janeiro”, adianta. 

A ESPART esteve presente com os empreendimentos Palácio Estoril Residências, com o Edifício Ivens 31, localizado no Chiado, e com o Edifício Foz Diogo Botelho, no Porto. Aniceto Viegas destaca também o interesse manifestado pelos visitantes em relação às Casas de São Francisco, um condomínio privado localizado perto de Santiago do Cacém, vocacionado sobretudo para segunda habitação ou residência de férias. “No caso deste último projeto, estamos a promover uma proposta qualidade/preço muito competitiva que não passou despercebida aos visitantes da MIP”, refere.

Na sua opinião, Portugal assume-se, cada vez mais, como um dos mercados mais competitivos neste sector. Não só os preços se encontram num valor justo, comparativamente com outros países europeus, como é percecionado como um investimento seguro e de elevado interesse por parte de potenciais clientes estrangeiros. 

Visitas agendas na Herdade da Comporta

Aniceto Viegas adianta que a procura recaiu sobretudo sobre as tipologias T3 e T4. Em relação às características e preços, os clientes valorizaram a segurança, a qualidade de construção, a arquitetura e a localização, sendo que o preço dos imóveis foi considerado bastante competitivo. 

Para Carlos Beirão da Veiga, presidente da Herdade da Comporta, o balanço da participação da Herdade da Comporta na MIP foi igualmente muito positivo. “Ao longo dos três dias do evento sentimos muito interesse por parte dos visitantes em conhecer, com mais pormenor, tudo o que a Herdade da Comporta tem para oferecer ao nível turístico e imobiliário. O interesse manifestado por potenciais clientes ao longo do evento foi tal que, neste momento, já contamos com visitas agendadas para o período entre julho e outubro”, esclarece.

Na opinião de Carlos da Veiga, os visitantes da MIP “mostraram-se muito interessados em saber mais sobre os produtos imobiliários da Herdade da Comporta, graças às características da arquitetura tradicional da região que estão presentes nos vários projetos que temos em desenvolvimento”. Destaca o interesse suscitado pelas casas de madeira e colmo, com 3 e 4 quartos, que demonstraram a valorização e a preservação do legado arquitetónico da região e o uso de materiais originários da região.

A Herdade da Comporta está a ser promovida enquanto novo destino de excelência a nível internacional, com uma oferta de qualidade tanto ao nível turístico como imobiliário. Para além de uma mensagem mais global, focada no destino, “demos a conhecer o nosso projeto de desenvolvimento turístico, focado no Comporta Dunes e no hotel, spa e villas AMAN, assim como o golfe e os vários produtos imobiliários que estamos a promover neste momento”, adianta Carlos da Veiga.

Internacionalização do imobiliário no rumo certo

Portugal é reconhecido a nível internacional pela promoção de produtos com elevada qualidade. Eventos como os que têm sido promovidos recentemente no Brasil, Inglaterra ou em França são passos muito importantes nesse sentido. Seja o Governo a promove-lo, seja através da congregação e esforços de entidades públicas e privadas, este é um caminho que deve continuar a ser seguido”, destaca Carlos da Veiga.

Aniceto Viegas considera que “as condições atrativas de incentivo ao investimento em imobiliário criadas pelo Estado português, nomeadamente o designado “visto gold”, vieram sem dúvida ajudar na internacionalização do imobiliário nacional. É um passo importante, que merece ser apoiado, que pretende posicionar internacionalmente o imobiliário português e promover o nosso destino”. 

Fonte: Público

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