23 agosto 2013

Franceses rendidos à 'Casa Pronta'


ERA, património imobiliário, imóvel
O imobiliário português é cada vez mais procurado no estrangeiro. Os franceses estão rendidos aos encantos de Portugal e querem investir em casas portuguesas. Se o destino há uns anos era o Magreb, a instabilidade política que se vive naquela região tem afastado os turistas, incluindo os franceses. Este é o momento ideal para investirem em Portugal. Além de que os benefícios fiscais e a isenção da exoneração de impostos sobre a reforma são aliciantes para os investidores franceses seniores. 

A reforma média de um trabalhador francês é de 2.500 euros e um casal consegue perto de cinco mil euros. Viver em Portugal é muito atractivo para eles. Além de que os franceses valorizam muito o património imobiliário, para eles é seguro e por isso, cerca de 40 mil possuem casa em Portugal.

Por estas e muitas outras razões é que o projecto ‘Casa Pronta’ lançado pela ERA tem sido um sucesso entre a população portuguesa a trabalhar e residir em França e pelos próprios franceses. “O Casa Pronta tem sido um produto muito atractivo para os emigrantes, e também para os residentes, acima de tudo pelo seu serviço de qualidade superior. O facto de se poder acompanhar a obra online, e de todo o processo ser tratado por um gestor (tratamos de toda a burocracia, desde projectos, licenciamentos, licenças, taxas, de construção, garantia de finalização da obra em 12 meses, fiscalização permanente e um departamento de design, etc.) é muito valorizado, em especial, pelos emigrantes”, explica Isidro Fernandes, criador do produto Casa Pronta ERA.

O responsável adianta ainda que não existe melhor país para viver e que na sua maioria, os milhares de emigrantes mantém o sonho e ambição de fazer uma casa em Portugal. “Este produto é perfeito, pelo serviço que presta, antigamente era preciso ter alguém de confiança, um familiar ou amigo, para tratar de tudo, o que nem sempre corria bem, agora tem uma empresa profissional que lhes trata de todo o processo”, adianta Isidro Fernandes.

Imobiliário em Portugal não está em saldo

A escolha da maioria dos clientes é geralmente moradias T3 de arquitectura tradicional, com cobertura inclinada. E é na região Norte que se encontra uma maior incidência de emigrantes e maior procura nesta altura do ano, no entanto existe também uma procura acentuada de emigrantes na zona centro. A região do Algarve também tem tido alguma procura de emigrantes, mas muito menos.

Apesar da convicção de que este é também um bom momento para investir em Portugal, Isidro Fernandes alerta que o imobiliário em Portugal não está em saldo. O investimento existe mas porque é um óptimo país para se viver, seja agora, seja num momento de reforma. “Na Europa não encontramos um país que reúna as características que encontramos em Portugal, clima fantástico, boa comida, tranquilidade, gente acolhedora, acessibilidades, boas praias e isso é que deve ser valorizado no imobiliário”, admite.

100 contratos até ao final do ano

E se em Janeiro deste ano o Casa Pronta já tinha 41contratos assinados, uma parte já concluída e entregue, sempre sem atingir o limite máximo de 12 meses e ainda cerca de 12 projectos em construção, até ao final do ano pretende atingir os 100 contratos. Nessa altura pretende ter um valor de negócio na ordem dos 15 milhões de euros.

Os emigrantes portugueses significam, actualmente, 27% dos clientes ‘Casa Pronta’ e a ERA quer aumentar este número nos próximos meses. O sucesso do projecto levou a uma parceria com o BPI para que o produto passasse a ser disponibilizado com duas modalidades de concessão de crédito: crédito para a construção de um imóvel num terreno que o cliente já possua ou crédito para a compra de um terreno e para a construção de um imóvel.

O ‘Casa Pronta’ está também, disponível, na versão Premium, com preços médios entre 400 e 600 mil euros. Funciona da mesma forma, mas oferecendo materiais e acabamentos diferenciados, visando atingir um público diferente.

Fonte: Diário Imobiliário

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