A margem norte do Tejo registou maior volume de vendas de casas no período acumulado entre o terceiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2013, do que a margem sul, embora, nesta última, o tempo médio de absorção dos imóveis seja menor.
Esta foi a conclusão dos dados do Sistema de Informação Residencial (SIR) para a Área Metropolitana de Lisboa.
“Excluindo os concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras e Sintra – com um peso nas vendas de 37%, 10%, 9% e 8%, respectivamente – a margem norte concentrou 20% das vendas realizadas pela pool de empresas que integra o SIR”, afirma a Confidencial Imobiliário (Ci), em comunicado de imprensa.
Na margem sul, concentraram-se 17% das vendas e, neste período, o conjunto das empresas do SIR vendeu 3.351 fogos, com preços médios de venda de 1.771 euros por metro quadrado nas casas novas e 1.128 euros por metro quadrado nas usadas.
Segundo o SIR, o preço médio de venda apresentou-se mais elevado na margem norte, situando-se nos 1.013 euros por metro quadrado – valor que inclui fogos novos e usados – o que compara com 801 euros por metro quadrado na margem sul.
Em Lisboa, o preço médio de venda de casas sitou-se em 1.640 euros por metro quadrado, enquanto que, em Cascais, Oeiras e Sintra, esses valores foram de 1.372, 1.231 e 821 euros por metro quadrado, respetivametne.
No que concerne ao tempo de absorção, na margem norte, as casas demoravam, em média, nove meses a serem vendidas, enquanto que, na margem sul, esse tempo era, em média, de seis meses.
Fonte: Construir
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