
Este relatório analisa a riqueza global tendo por base os indivíduos com elevada capacidade económica. Uma das principais conclusões do relatório é que, apesar de Londres ser uma cidade global, Nova Iorque está na iminência de se tornar a cidade mais importante para os ultra-ricos até 2023.
Um dos principais guias deste estudo é o mercado do imobiliário de luxo um pouco por todo o mundo. Para este particular, foi elaborado o Prime International Residential Index (PIRI), uma das principais bases do Wealth Report, e que inclui informação de perto de 100 mercados-chave de residências de luxo.
Uma das mudanças mais significativas face ao ano passado, foi a tendência de subida de preço das habitações de luxo. Se em 2013 os preços caíram 39% em várias localizações, em 2012 tinham caido 50%. Agora assiste-se a um crescimento de 2 dígitos em perto de 20% dos mercados analisados, um crescimento que, em 2012, foi registado em apenas 15% dos mercados.
Estes resultados foram particularmente impulsionados pelas boas performance de várias cidades da região da Ásia-Pacífico, apesar das medidas governamentais para conter o crescimento de Singapura e Hong Kong.
Destaque também para mercados como o Dubai, que cresceu 17%, Madrid, que cresceu 5% ou Dublin, com +17%, todas bastante afetadas pela crise económica global.
De acordo com este relatório, as cidades do Mónaco, Hong Kong e Londres lideram a lista das localizações mais caras para o mercado de residências de luxo. Nestas 3 cidades, 1 milhão de dólares é suficiente para comprar apenas 15m2 no Mónaco, 21m2 em Hong Kong e 25m2 em Londres. Nova Iorque surge em 6º lugar da lista, onde 1 milhão compra 40m2. Shangai está neste momento no fundo da lista, sendo que 1 milhão de dólares cobrem 46m2 de uma propriedade de luxo nesta cidade.
Fonte: VI
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