19 junho 2014

100DOMUS: Mais do que uma marca, uma forma de estar no mercado do imobiliário na cidade do Porto


Do latim "Domus" que, em português, significa "casa' a 100DOMUS fez jus à palavra e nasceu, há cerca de oito meses, para dar uma resposta continuada a quem procura qualidade de viver onde tudo acontece. E tudo acontece na Baixa do Porto. Quer seja na Rua das Flores, na Rua de Cedofeita ou na Rua Alexandre Braga, esta empresa de mediação imobiliária tem uma equipa qualificada, dispersa por estas três lojas estrategicamente posicionadas no centro da cidade portuense, que acompanha o cliente até ao momento da escritura do imóvel.

"Quando vendemos uma casa, vendemos um acompanhamento completo, o que numa imobiliária dita normal não acontece", afirmou Pedro Soares, um dos sócios da empresa. Encontrar a casa dos seus sonhos, com aquele pormenor que sempre imaginou, já é possível e pode demorar menos de um mês! 


Inebriados pela alma portuense e pela beleza do seu edificado, temos como nossos principais propósitos a reabilitação desta cidade, fazendo com que queira vir viver connosco no centro do Porto". E deste modo que a 100DOMUS se dá a conhecer, através de uma pequena viagem pela história do Porto, remontando ao reinado de D. Pedro IV. No final garante ser o paradigma de um modo inovador de trabalhar o mercado imobiliário, "em que o local e você sã extraordinariamente especiais". Mas, para que tal aconteça, a 100DOMUS deixa o convite: "fale connosco".


Hoje, com uma média de 35 imóveis vendidos por mês, mais de 9056 dos quais derivados do mercado reabilitado, a 100DOMUS tem conquistado a confiança de "quem procura a qualidade de viver onde tudo acontece", não fosse este o lema desta equipa. Mas não tem sido apenas a qualidade que imprime em cada projeto que diferencia esta empresa de tantas outras que atuam no mercado da mediação imobiliária. Estamos a falar do tipo de acompanhamento. Mas tudo começa por saber ouvir o cliente. "Precisamos de saber o que é que pretende, que orçamento tem, que tipologia procura, tipo de acabamentos, se quer um imóvel traça antiga ou construção normal contemporânea. O cliente é que nos dá informação do que procura porque se assim não for em vez de serem duas ou três semanas de visitas, estamos a falar de meses", evidenciou Pedro Soares. Aqui, a 100DOMUS apresenta urna vantagem competitiva: "temos algo em bruto. Basta dizerem o que querem. À partida, conseguirei arranjar um imóvel que corresponda a essas expetativas mas nado depende do orçamento disponível", adiantou o mesmo. 

Para José Ferreira, por vezes, dizer o que não quer já é suficiente. E, na generalidade, o que é que um cliente não quer? "Normalidade" respondeu de imediato. "O normal está sobrevalorizado. Neste momento, as pessoas procuram algo diferente, una algo que possam personalizar", respondeu José Teixeira. Tal como é caraterístico de um trabalho de parceria, Pedro Soares completou a ideia do sócio:"o nosso cliente quer algo que não consegue encontrar no mercado em situações normais. Quem procura imóveis no centro histórico, não está procura de grandes áreas mas sim de algo confortável e agradável". Uma das características do urbanismo pós moderno é precisamente o cuidado com a preservação da alma da cidade e, para José Teixeira, a preocupação é precisamente essa. "A 100DOMUS procura dar alguma coisa que o reporte à história".

Estamos a falar do tipo de acompanhamento prestado. "Quando vendemos uma casa, vendemos um acompanhamento completo. Na maior parte dos casos, fazem o contrato de promessa de compra e venda e a relação com o cliente acaba. Mas o trabalho real é o pós contrato de promessa, é acompanhar o cliente com a máxima regularidade e sempre que ele sinta essa necessidade", explicou Pedro Soares. Assim, desde o primeiro momento em que o cliente entra em contacto com esta equipa, é feito um levantamento dos seus objetivos, parte-se para o terreno em busca da "casa perfeita" e só no momento da escritura a missão fica cumprida.

"ESTE NEGÓCIO SÓ FUNCIONA COM PESSOAS" 
A experiência no mercado imobiliário já remonta a muitos anos. Pedro Soares acredita que a grande diferença desta equipa, composta por 22 pessoas dispersas pelas três lojas, está na formação e no conhecimento em obra. "Temos arquitetos a apoiar o departamento comercial, por exemplo. São pessoas que trabalham há muito tempo nesta área e que conseguem explicar ao cliente o tipo de obra que está a ser feito, a evolução, os materiais utilizados. No fundo, mostram o produto e ajudam o cliente a definir uma ideia", afirmou. Orgulhando-se de terem criado uma equipa forre, José Teixeira acredita que "este negócio só funciona com pessoas” e, neste caso, são pessoas com um profundo conhecimento do mercado imobiliário da baixa do Porto. E o que é preciso ter para fazer parte desta equipa? °Vontade de trabalhar e de aprender. Não é preciso ter formação em nenhuma área especifica, basta querer saber mais e, quando vão a um edifício antigo fazer uma angariação, têm que ter a visão para desenhar um projeto para um cliente que já têm em carteira", respondeu Pedro Soares.

EM OITO MESES, TRÊS LOJAS NO CENTRO DO PORTO 
No passado mês de maio, a 100DOMUS concluiu o seu "triângulo estratégico desenhado na topografia do centro da cidade do Porto". À Rua de Cedofeita, juntaram-se duas novas lojas na Rua das Flores e na Rua Alexandre Braga, em frente ao incomparável Mercado do Bolhão. "São locais por onde passam muitas pessoas e, assim, conseguimos passar a nossa mensagem. A 100DOMUS existe há apenas oito meses e as pessoas já reconhecem a marca", afirmou Pedro Soares. Mesmo trabalhando com outros empreendimentos, o sucesso da insígnia 100DOMUS a muito se deve ao centro histórico e é por isso aqui que a empresa tem concentrado a sua comunicação. Como se explica este triângulo? A loja do Mercado do Bolhão "posiciona-se na área da baixa que, desde início, foi primordial para nós e está numa zona que tem como limites a Avenida dos Aliados a poente e Bonfim/Campanhã a nascente", explicou Pedro Soares. Já a nova loja da Rua das Flores permite empresa criar "um ponto em pleno centro histórico que é Património Mundial da Humanidade e estratégico na credibilização e afirmação do nome 100DOMUS", acrescentou o mesmo responsável. Nestas lojas encontrarão "uma equipa formada e educada, com vontade de ajudar, jovem e que, além da parte financeira, adoram acompanhar os clientes e comunicar. Com uma ideia e uma vontade, eles tentam encontrar o produto certo que satisfaça o cliente", garantiu Pedro Soares. Para o futuro a 100DOMUS não esconde o desejo de abrir novos espaços mas tudo será feito a seu tempo e com as parcerias adequadas. 

DESEMPENHO ENERGÉTICO NOS ANÚNCIOS COMERCIAIS 
Com a entrada em vigor, no final do ano passado, de uma nova legislação sobre eficiência energética dos edifícios que obrigas que em qualquer anúncio comercial a classe de certificação do imóvel esteja mencionada, a Revista Pontos de Piara procurou conhecer a opinião dos entrevistados sobre um assunto que tem gerado algum desconforto no setor. Admitindo que ao trata de uma medida bem pensada mas mal implementada, José Teixeira acredita que se deve, em primeiro lugar, conhecer as necessidades do mercado, nomeadamente o da reabilitação e olhar para cada caso de um modo muito particular. "As pessoas tem uns profundo desconhecimento. Existe uma legislação para a reabilitação e outro para a construção nova e o que está a acontecer é que em alguns pontos colidem'', defendeu. Por isso, esta medida está bem pensada mas o timing e a forma como está a ser colocada no terreno não são, para José Teixeira, os mais adequados. Além disso, para os nossos entrevistados, outra questão importante reside no facto de o mediador ter de controlar e desempenhar o papel de "policia" ou "fiscal". Já pelo lado do comprador, o interesse dos seus clientes pelo desempenho energético do edifício tem sido crescente, o que, para José Teixeira, é uma boa norma. Mas importa perceber o mercado, estar no terreno e ter em atenção a forma como se implementam estas medidas.
Perante os desafios que o mercado da mediação imobiliária terá de enfrentar, a 100DOMUS está preparada para continuar a afirmar-se como um parceiro ideal para quem procura viver onde tudo acontece.

Alteração à legislação da eficiência energética dos imóveis 
Se, no passado, era obrigatório apresentar o documento de certificação energética somente aquando da transação comercial (venda ou arrendamento), a partir do passado mês de dezembro, o cenário é outro. Desde o momento zero, essa informação deve ser comunicada nos anúncios comerciais. Esta será uma responsabilidade partilhada entre o proprietário e o mediador imobiliário, sendo que, em caso de incumprimento, a multa poderá ir até aos 45 mil euros (aproximadamente) no caso de pessoas coletivas. Já os certificados podem ter um custo bastante significativo, mediante a empresa que o passa e a dimensão do imóvel. Por um lado, estes certificados estabelecem até que ponto a casa é eficiente mas é também uma forma de serem propostas melhorias para aumentar a poupança em termos de energia.

Fonte: Artigo publicado edição de Junho de 2014 da Revista Pontos de Vista

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