Já o encargo mensal das famílias com a casa manteve-se, pelo segundo mês consecutivo, em 260 euros, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.
A taxa implícita nos créditos à habitação voltou a aumentar em Maio. Agravou-se, ainda que muito ligeiramente, pelo sétimo mês consecutivo, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira, 24 de Junho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Já o encargo mensal suportado pelas famílias com a casa manteve-se inalterado pelo segundo mês consecutivo nos 260 euros.
Segundo o INE, a taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se, em Maio, em 1,472% (contra os 1,465% no mês anterior).
Nos contratos para aquisição de habitação, a taxa de juro fixou-se em 1,486%, tendo aumentado 0,6 pontos-base face à taxa observada em Abril. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita situou-se em 3,180%, correspondendo a uma diminuição de 5,6 pontos-base em comparação com o mês anterior. Nos contratos relativos a aquisição de habitação celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita foi 3,166%, o que representa um decréscimo face ao mês anterior.
Já o valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor foi, em Maio, 260 euros. O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos três meses, fixou-se nos 320 euros, mais três euros do que o valor observado no mês anterior. Nos contratos com destino a aquisição de habitação, o valor médio da prestação manteve-se, em Maio, nos 269 euros.
Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos três meses, a prestação média vencida em maio foi dois euros superiores à registada no mês anterior, fixando-se em 332 euros.
Fonte: Negócios
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