A rede de ‘franchising’ da Era garante rentabilidade de 25 a 30%. A empresa imobiliária conta com 180 lojas no mercado português.
Está em Portugal há 16 anos e já ganhou lugar de destaque entre as filiais em todo o mundo. A rede de mediação imobiliária da ERA em Portugal é a mais rentável da Europa, com uma taxa de rentabilidade entre 25% e 30% e com um ‘payback' inferior a dois anos em muitos casos.
Em entrevista ao programa "Grandes Negócios" do Etv, o director-geral da ERA Portugal, Miguel Poisson, explica que o segredo do sucesso da rede no país se deve a "um grande acompanhamento no terreno através de equipas de consultores que pertencem ao ‘master franchising' e que acompanham os ‘franchisados' no lançamento do negócio e durante todo o contrato, o que minimiza o risco, acelera o ‘payback' do investimento e que dá uma segurança muito superior a quem investe na marca". Esta actividade de consultoria integrada no negócio foi uma inovação da ERA Portugal e está agora a começar a ser replicada noutros países europeus.
E apesar da crise económica que assolou o mercado imobiliário no pico da crise, a rede de mediação imobiliária sente uma procura constante por parte de empresários que querem abrir as suas próprias lojas. Nesta altura, a ERA Portugal tem 180 lojas espalhadas por 18 regiões do País. No entanto, Miguel Poisson acredita que "não há limite para lojas em Portugal".
Neste momento, a ERA tem dois modelos diferentes, adaptados às necessidades do País e dos clientes: a loja ‘standard' e a loja Mais, um conceito de "loja de proximidade das comunidades locais e que permite aos empresários trabalhar perto de casa e criar empregos, e tem vindo a crescer muito por razões do contexto da economia portuguesa nesta altura".
Mercado imobiliário já está a recuperar
Na ERA Portugal sente-se já a recuperação do mercado, depois de 2011 e 2012 terem correspondido a quedas no número de transacções efectuadas. Segundo o director-geral da rede de mediação imobiliária, "o momento de inflexão foi no último trimestre de 2013. Crescemos 21% em facturação no ano passado e no segundo semestre tivemos um crescimento muito assinalável".
Para este ano, o objectivo é crescer 20% em relação a 2013, mas o primeiro trimestre fechou com um aumento das vendas de 36%. A empresa está, neste momento, a fechar as contas do primeiro semestre e vai "ultrapassar os 20% inicialmente previstos para o conjunto do ano", avançou Miguel Poisson.
Fonte: Económico
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