21 janeiro 2015

Almada Forum e Forum Montijo podem ser vendidos em 2015


Para já, são apenas possibilidades. Para 2015, vários centros comerciais de Lisboa e Porto poderão chegar ao mercado. Há investidores internacionais interessados neste tipo de investimento.
Os centros comerciais Almada Forum e Forum Montijo poderão ser vendidos já em 2015, apurou o Negócios.

Os activos tinham sido comprados em 2012 pelos franceses da Unibail-Rodamco aos alemães da CG Malls. Na altura, o negócio foi fechado por 500 milhões de euros.

Os dois "shoppings" localizados na margem sul do Tejo são apontados como prováveis num conjunto de centros comerciais que deve chegar ao mercado este ano. O mercado imobiliário prevê que esta tipologia será aquela que mexerá mais com o volume de negócios de 2015.

Para o Almada Forum e o Forum Montijo, a garantia dada ao Negócios por fontes do sector é a de que existirão interessados assim que os mesmos cheguem ao mercado. Os dois representam uma área bruta locável de 75 mil metros quadrados.

Em 2014, também na margem sul do Tejo, foi vendido o Freeport Alcochete aos britânicos da Hammerson.

Centros comerciais do Novo Banco são de "difícil colocação no mercado"

A tendência de vendas de centros comerciais far-se-á sobretudo em Lisboa e Porto. A perspectiva foi apontada pelo director-geral da CBRE, Francisco Horta e Costa, durante uma conferência em Lisboa. "Acho que não vai ser vendida nenhuma das jóias da coroa", acautelou perante centros comerciais como o Colombo ou Vasco da Gama, ambos do grupo Sonae Sierra. 

Ainda assim, o responsável admite que existem activos interessantes em cidades algarvias, Coimbra ou Aveiro. A avançar, a sua venda só deverá ser feita no segundo semestre deste ano.

Questionado sobre a atractividade dos nove centros comerciais integrados no Novo Banco, Horta e Costa abre excepção para o Campera Outlet. Os restantes "são centros comerciais de muito difícil colocação no mercado" por não terem atingido "o nível de qualidade exigido" pelos investidores internacionais".

Fonte: Negócios

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