Gestores de desenvolvimento urbano, arquitetos e outros profissionais ligados à gestão urbana das cidades, são o público alvo do MBA que a Escola Superior de Atividades Imobiliárias vai iniciar no próximo mês. Proporcionar aos alunos uma visão multidisciplinar e integrada no desenvolvimento urbano, do papel do sector imobiliário e da reabilitação urbana enquanto motores da transformação das cidades atuais em cidades sustentáveis, é o propósito do MBA em Reabilitação, Regeneração e Requalificação Urbana que a Escola Superior de Atividades Imobiliárias (ESAI), se prepara para iniciar a 10 de outubro.
Esta é a 5ª edição do curso que assenta a sua estrutura curricular em seis grandes áreas de conhecimento. No primeiro semestre serão desenvolvidas as temáticas orientadas para a gestão pública e no segundo, para a gestão privada.
Segundo a ESAI o objetivo é, com esta visão, “transmitir aos alunos conhecimentos e ferramentas para que possam ser melhores atores, no desenvolvimento e implementação de políticas urbanas, de valorização do património construído, mas também do património ambiental e social”. Inserido numa lógica de valorização profissional continua dos profissionais do sector, o MBA visa ainda, através de um método de ensino sustentado em casos práticos, promover o empreendedorismo, “tanto no sentido do desenvolvimento de organizações privadas com fins lucrativos, como de organizações orientadas para a defesa da causa pública, social e ambiental”, faz saber a instituição que acrescenta: “considerando a complexidade do desenvolvimento do ambiente construído e a maior exigência em financiar projetos, o curso dá particular atenção aos aspetos relacionados com a gestão financeira e à análise de riscos, fundamentais, para desenvolver soluções de financiamento”.
O curso foi estruturado a pensar num público que integra administradores de sociedades de reabilitação urbana, urbanistas, arquitetos, mas do qual podem também fazer parte vereadores e directores do urbanismo, gestores de património, asset managers e asset developers, gestores de fundos de investimento, ou até promotores que pretendem desenvolver novos negócios, compreender e estruturar financiamentos para projetos em regime de parcerias público privadas e Project Finance, ou outros. Entre os objetivos desta formação estão o contributo para a promoção de cidades sustentáveis, capazes de atrair população e investidores, a valorização do património das cidades (numa perspetiva pública e privada), o desenvolvimento do empreendedorismo e de novos negócios imobiliários e o contributo para uma análise eficiente de riscos e oportunidades e desenvolvimento de soluções de financiamento para projetos na área do imobiliário.
Fonte: Expresso
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