São 48 lotes de terreno para construir “a casa de sonho” neste resort de golfe com uma paisagem com vistas únicas para o mar, rio e reserva natural no Sotavento Algarvio. O resort Castro Marim Golfe & Country Club, situado no Sítio da Lavajinho, em Castro Marim, tem atualmente em venda 48 lotes de terreno para construção de moradias. O produto está em comercialização desde julho passado e prevê a construção de “moradias unifamiliares, quer isoladas quer geminadas”, explica Ramiro Gomes, Responsável de Vendas – Grandes Imóveis Sul da Direção de Negócio Imobiliário do Millennium bcp.
O Banco é o proprietário destes lotes, além de outras cinco moradias (já concluídas) integradas no resort, destacando que se trata de “uma oportunidade a não perder”. Para Ricardo Cipriano, diretor geral deste resort, “é uma oportunidade única para construir a casa de sonho”, num resort onde os argumentos a realçar são muitos.
Desde logo o enquadramento ímpar, com “vista de golfe, vista de mar (Atlântico) e rio (Guadiana)”, bem como a proximidade à reserva natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António, um fator de “estímulo à procura por turismo diferenciado, de natureza”, refere.
Também a zona onde se integra o resort, “com uma cultura preservada e de autenticidade”, hoje “muito valorizada”, é uma forma de atrair os turistas que procuram afastar-se das zonas mais massificadas. Por outro lado, além da tranquilidade, qualidade e serviços do resort, das boas acessibilidades e da proximidade a Espanha, o diretor do resort destaca que o empreendimento “tem vida todo o ano”. “Estamos abertos 365 dias por ano, incluindo o nosso restaurante”, e “temos criado animação para os proprietários, de forma a incentivar, junto dos nossos residentes, um espírito de comunidade residencial”, até porque “temos já muitos residentes permanentes”, descreve Ricardo Cipriano.
Integrados na primeira fase de desenvolvimento do resort - que inclui também 54 moradias geminadas, 2 villas isoladas e o aldeamento turístico The Village, com outras 61 moradias; além de valências como os três campos de golfe de 9 buracos e um clubhouse - estes lotes têm áreas entre os 313 m2 e os 2.720 m2, com preços entre os 90.000 e os 255.000 euros. Já as moradias detidas pelo Millennium bcp que estão atualmente em venda, apresentam valores de comercialização entre os 289.000 e os 375.000 euros.
Tal como acontece noutros produtos imobiliários já disponíveis no resort, as casas que forem construídas nestes lotes poderão ser de uso exclusivo do proprietário ou colocadas em regime de exploração turística, “a acordar com a empresa que gere o complexo”, diz Ramiro Gomes. Esta é uma “opção comum entre os proprietários”, que lhes permite “obter rentabilidade ou, no mínimo, minimizar os custos de manutenção”, acrescenta. Pode “ser um produto de investimento muito interessante” complementa Ricardo Cipriano, até tendo em conta que “a procura de alojamento turístico no resort tem sido fantástica e aumentado significativamente nos últimos anos”. Até mesmo em períodos de época baixa e média, “onde temos tido taxas de ocupação bastante positivas, em particular nos mercados holandês, francês e sueco”. Aliás, “o alojamento The Village é já uma referência no Sotavento Algarvio”, refere.
Estes três mercados, além do britânico, são os principais públicos-alvo estrangeiros para a venda destes lotes e casas, tendo em conta “que se tratam de geografias muito ligadas à prática do golfe e /ou que pretendem zonas tranquilas e com proximidade à natureza”, diz Ramiro Gomes. Para tal, o produto tem estado em feiras e mercados internacionais que “atraem mais interessados neste tipo de resorts muito ligado à prática de golfe”.
Mas também os compradores nacionais com motivação de segunda habitação estão na mira do Banco, que espera “vender as moradias e cerca de 25% a 30% do número de lotes” entre o que resta do ano e o próximo ano”. A venda está a ser feita lote-a-lote, embora o Banco considere que, no caso das moradias geminadas, “parece-nos adequado que uma empresa construtora possa adquirir o produto por grupos, construir as moradias e colocá-las no mercado”, até porque, “não será tão fácil a um individual construir a sua moradia num conjunto de geminadas, especialmente se for estrangeiro”, termina.
Fonte: Público Imobiliário
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