Verifica-se uma redução significativa na promoção de novos edifícios de escritórios, situação que está evidentemente associada à crise económica do País e às dificuldades de financiamento à construção.
Quanto à oferta, foram ocupados, em 2011, aproximadamente 23 700 m2 de espaços de escritórios; uma área bastante superior à média dos últimos cinco anos, que ronda os 18 500 m2, e aproximadamente o dobro do ano anterior. A ocupação dos edifícios da EDP foi responsável por mais de metade deste valor, distorcendo, de certo modo, a realidade. De facto, o número de transações identificadas em 2011 foi 30% inferior ao ano anterior, confirmando o forte abrandamento que se tem assistido no mercado.
A absorção no primeiro trimestre de 2012 mantém esta tendência, com a ocupação de menos de 2 mil m2 durante o período.
Fonte: OJE
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