Hong Kong ocupa o primeiro lugar, depois de terem sido analisados vários itens, como as áreas verdes, os bens culturais, os bens naturais, as acessibilidades, a poluição e a expansão urbana.
Veja a lista, por ordem:
Hong Kong
Tem quatro avaliações muito perto do valor máximo e é, por isso, a melhor cidade para viver, segundo este ranking. Porquê? Porque há uma coerência entre a superfície da região metropolitana e a população total, que ultrapassa os sete milhões. Depois, também a rede de transportes públicos, a quantidade de espaços verdes e os bens naturais também contribuíram para este lugar de destaque.
Amesterdão
Os bens naturais da capital holandesa, em particular o rio Amstel, dão a Amsterdão um belo segundo lugar. Com uma boa rede de transportes e uma rede de ciclovias que abrange toda a cidade, Amsterdão tem ainda outro ponto forte: o aeroporto da cidade é o quarto terminal mais importante da Europa, operando com mais de 100 empresas de aviação. De Amsterdão para o mundo: dali podemos viajar para 200 destinos.
Osaka
Esta cidade japonesa permanece na mesma posição em relação ao ranking anterior. É a terceira cidade com mais população do país, atrás de Yokohama e da capital Tóqui, que aparece em décimo lugar nesta lista.
Paris
Os jardins e parques de Paris são, em muito, responsáveis por este quarto lugar no ranking. Parque de la Villete, de Buttes Chaumont e Montsouris, os jardins do Trocadero e de Luxemburgo, e bosques de Boulogne e Vincennes são apenas alguns exemplos. A extensa rede de transportes públicos e os três aeroportos da cidade (Charles de Gaulle, Orly e Beouvals), também foram avaliados. E bens culturais não faltam.
Sydney
A Ópera de Sydney é um dos edifícios de espectáculo mais marcantes em todo o mundo e é, também, um dos símbolos da Austrália. A área metropolitana é rodeada de parques e as praias são outra das atrações desta cidade multicultural.
Estocolmo
Apesar da boa avaliação que conseguiu, dados os seus bens naturais, culturais, acessibilidades e em termos de poluição, a verdade é que esta cidade sueca caiu duas posições, ficando agora em sexto lugar. Mas nada lhe tira a imagem de uma das cidades mais bonitas da Europa.
Berlim
Esta é a cidade com a melhor avaliação no que toca a bens culturais.
Muro de Berlim, Portão de Edimburgo, o Reichstag, que funciona como sede do parlamento, e a praça Alexanderplatz, bem que contribuíram para a elevada pontuação.
Toronto
Já ocupou a primeira posição, mas desta vez ficou em oitavo. O que falha é que a extensão das áreas urbanas tenha aumentado, sem que haja uma rede de transportes públicos que acompanhe essa evolução. Depois, há um incentivo ao uso de automóveis particulares.
Munique
O Parque Olímpico, Jardim Inglês e o Parque Hofgarten deram a esta cidade uma boa nota no item das áreas verdes. E é uma das cidades com maios qualidade de vida na Alemanha.
Tóquio
Marca pontos em termos de acessibilidades, mas peca em áreas verdes e bens naturais. Daí que tenha ficado no último lugar. Mas mesmo assim, é das melhores para viver, segundo o ranking da «The Economist».
Fonte: AF
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