As rendas dos imóveis a disponibilizar, no âmbito desta iniciativa, apresentam valores inferiores até 30% dos montantes praticados em mercado livre. Não se trata, porém, de habitações sociais.
Os munícipes interessados em beneficiar desta iniciativa devem aceder ao site na internet www.mercadosocialarrendamento.msss.pt. Neste portal encontram divulgados os imóveis disponibilizados, com a indicação da respetiva renda, as instruções de candidatura, bem como o simulador indicativo. Depois de localizado um imóvel de interesse e atestada a viabilidade da apresentação de uma candidatura ao respetivo arrendamento, os interessados podem submeter a sua candidatura pelo próprio Portal.
Em Santarém, os interessados podem ainda obter esclarecimentos adicionais junto da Divisão de Ação Social e Saúde da Câmara Municipal de Santarém, na antiga Escola Prática de Cavalaria.
Em Santarém, o mercado social de arrendamento abre com cinco apartamentos, desde um T1 por 280 euros de renda, a um T3 por 390 euros mensais de renda.
Famílias que ficam de fora dos apoios sociais poderão beneficiar deste mercado de arrendamento que, de futuro, deverá evoluir no sentido de abranger as famílias que não conseguem manter as prestações bancárias do crédito à habitação.
Inscrita como uma das várias medidas do Programa de Emergência Social, apresentado publicamente pelo Governo, o Mercado Social de Arrendamento resulta de uma parceria entre o Estado, os Municípios e as entidades bancárias aderentes, é inspirado no “Programa Arco-Íris – Novos Horizontes para o Arrendamento”, consequência de uma experiência da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e do Grupo Caixa Geral de Depósitos, distinguida, durante a edição de 2011 do Salão Imobiliário de Portugal, com o prémio “Arrendamento”.
O Mercado Social de Arrendamento dirige-se a classes sociais que, apresentando rendimentos superiores aos que permitem a atribuição de uma habitação social, não apresentam, contudo, capacidade financeira para arrendarem um imóvel em mercado livre. Para os promotores, esta iniciativa “resolve as dificuldades de acesso à habitação das famílias, uma vez que as rendas a praticar apresentarão valores de rendas 20% a 30% inferiores às praticadas em mercado livre, ao mesmo tempo que rentabiliza o património imobiliário que os bancos têm nas suas carteiras de imóveis, e potencia o mercado da Reabilitação Urbana”.
Numa primeira fase, que culminará no final de 2012, o Mercado Social de Arrendamento tem como objectivo disponibilizar cerca de 2.000 imóveis, em 100 Municípios do País.
O problema da habitação em Santarém está, no entanto, muito longe de uma solução. Existem cerca de 700 pedidos de famílias que carecem de habitação social e para as quais o Município de Santarém não tem resposta. Os 308 fogos de habitação social do município estão todos ocupados e a autarquia não tem planos para alargar o seu parque habitacional, tendo optado por apoiar o pagamento de rendas a famílias carenciadas.
Ricardo Gonçalves teme que a crise traga mais pessoas para esta mesma situação de despejo a procurar solução para a falta de habitação.
As rendas sociais são calculadas de acordo com os rendimentos das famílias e oscilam entre um mínimo de 5 euros mensais e um pouco mais de 100 euros por mês.
A Câmara Municipal de Santarém aderiu ao programa do Mercado Social de Arrendamento, inserida no Programa de Emergência Social Este projeto criado pelo Governo, tem como objetivo a disponibilização de habitações a famílias de rendimentos médios que não reúnam ou manifestem dificuldades no acesso ao mercado livre de habitação. As rendas dos imóveis a disponibilizar, no âmbito desta iniciativa, apresentam valores inferiores até 30% dos montantes praticados em mercado livre. Não se trata, porém, de habitações sociais. Os munícipes interessados em beneficiar desta iniciativa devem aceder ao site na internet http://www.mercadosocialarrendamento.msss.pt.
Neste portal encontram divulgados os imóveis disponibilizados, com a indicação da respetiva renda, as instruções de candidatura, bem como o simulador indicativo. Depois de localizado um imóvel de interesse e atestada a viabilidade da apresentação de uma candidatura ao respetivo arrendamento, os interessados podem submeter a sua candidatura pelo próprio Portal. Em Santarém, os interessados podem ainda obter esclarecimentos adicionais junto da Divisão de Ação Social e Saúde da Câmara Municipal de Santarém, na antiga Escola Prática de Cavalaria.Em Santarém, o mercado social de arrendamento abre com cinco apartamentos, desde um T1 por 280 euros de renda, a um T3 por 390 euros mensais de renda. Famílias que ficam de fora dos apoios sociais poderão beneficiar deste mercado de arrendamento que, de futuro, deverá evoluir no sentido de abranger as famílias que não conseguem manter as prestações bancárias do crédito à habitação.
Inscrita como uma das várias medidas do Programa de Emergência Social, apresentado publicamente pelo Governo, o Mercado Social de Arrendamento resulta de uma parceria entre o Estado, os Municípios e as entidades bancárias aderentes, é inspirado no “Programa Arco-Íris – Novos Horizontes para o Arrendamento”, consequência de uma experiência da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e do Grupo Caixa Geral de Depósitos, distinguida, durante a edição de 2011 do Salão Imobiliário de Portugal, com o prémio “Arrendamento”.
O Mercado Social de Arrendamento dirige-se a classes sociais que, apresentando rendimentos superiores aos que permitem a atribuição de uma habitação social, não apresentam, contudo, capacidade financeira para arrendarem um imóvel em mercado livre. Para os promotores, esta iniciativa “resolve as dificuldades de acesso à habitação das famílias, uma vez que as rendas a praticar apresentarão valores de rendas 20% a 30% inferiores às praticadas em mercado livre, ao mesmo tempo que rentabiliza o património imobiliário que os bancos têm nas suas carteiras de imóveis, e potencia o mercado da Reabilitação Urbana”.
Numa primeira fase, que culminará no final de 2012, o Mercado Social de Arrendamento tem como objectivo disponibilizar cerca de 2.000 imóveis, em 100 Municípios do País. O problema da habitação em Santarém está, no entanto, muito longe de uma solução. Existem cerca de 700 pedidos de famílias que carecem de habitação social e para as quais o Município de Santarém não tem resposta. Os 308 fogos de habitação social do município estão todos ocupados e a autarquia não tem planos para alargar o seu parque habitacional, tendo optado por apoiar o pagamento de rendas a famílias carenciadas.Ricardo Gonçalves teme que a crise traga mais pessoas para esta mesma situação de despejo a procurar solução para a falta de habitação. As rendas sociais são calculadas de acordo com os rendimentos das famílias e oscilam entre um mínimo de 5 euros mensais e um pouco mais de 100 euros por mês.
Fonte: http://www.oribatejo.pt
Fonte: http://www.oribatejo.pt
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