Face ao encerramento de algumas lojas no centro comercial e outras que têm indicações de remodelação, a agência Lusa questionou o grupo sobre se estes fechos são resultado do impacto da crise económica.
Fonte oficial da Sonae Sierra disse que "o encerramento e abertura de lojas é uma atividade normal num centro comercial, sendo que é considerado que uma rotação entre os oito e 10 por cento do total de lojas ao ano é interessane para a manutenção da atratividade do centro e introdução de novos conceitos".
No entanto, o Colombo "não é imune ao atual ciclo económico, mas o encerramento de algumas lojas no centro tem dado lugar à sua substituição por outros conceitos, o que nos permite manter uma taxa de ocupação muito elevada e que corresponde a cerca de 98 por cento da sua área bruta locável".
A mesma fonte adiantou que noutros casos o fecho resulta de obras de renovação e ampliação de marcas já existentes, "bem como da necessidade de relocalização de lojas para permitir a entrada de novas insígnias, algumas com dimensões que obrigam a alterações de relevo para permitir a sua acomodação no centro".
Nos próximos meses estão previstas a abertura no Centro Comercial Colombo de "duas lojas de grande dimensão, uma marca de renome internacional e duas outras lojas que são absolutamente novidades no mercado nacional, ao marcarem presença pela primeira vez em Portugal".
Fonte oficial escusou-se a adiantar o nome das empresas, já que "os contratos encontram-se em fase final de negociação".
Sobre o número de lojas que encerraram este ano, fonte oficial da Sonae Sierra não avançou dados.
Desde o ano passado, entraram no Colombo um total de 35 novas insígnias, tendo sido alvo de remodelação e expansão outras 15.
"Marcas como a Longchamp, Tissot, Adidas, Gardénia, Intimissimi, Quicksilver, entre muitas outras passaram a fazer parte da oferta comercial do centro que conta com cerca de 400 lojas e teve 23 milhões de visitas em 2011".
A taxa de ocupação global do 'portfólio' dos centros geridos pela Sonae Sierra em Portugal tem-se mantido estável nos 97 por cento, "o que é muito positivo face ao impacto natural da atual situação económica sobre as taxas de ocupação no setor imobiliário de retalho em Portugal".
Fonte: iOnline/Lusa
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