Segundo o «Jornal de Negócios», estes prédios, como não estão divididos em frações autónomas, serão tomados como um todo, pelo que facilmente chegam ao valor a partir do qual desta «taxa de luxo» é aplicada.
Ao jornal, os proprietários dizem que, em causa, está boa parte dos prédios com rendas antigas.
Alvos da medida, que entra em vigor este ano, são também os fundos de investimento imobiliário e imóveis de utilidade turística, que atualmente beneficiam de isenções de IMI.
Se, este ano, os prédios que ainda não foram reavaliados para efeitos de IMI pagam uma taxa de 0,8% e os já avaliados de 0,5%, para o ano que vem ela sobe para 1%.
Para se ter uma ideia do peso desta taxa, para um prédio de 1 milhão de euros, será necessário desembolsar 10 mil euros para pagar o selo, para além do IMI.
A nova medida integra o pacote fiscal para os «ricos», que será debatido esta quarta-feira no Parlamento.
Fonte: AF
0 comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.