Com o incremento do turismo na cidade, o centro histórico e a baixa portuense têm também revelado uma atividade relevante, apresentando uma oferta mais alternativa.
Apesar do ligeiro aumento da procura durante o primeiro semestre deste ano, a segunda maior cidade portuguesa não tem beneficiado do bom desempenho que se tem verificado em Lisboa, embora se evidencie atualmente um crescente interesse, por parte dos operadores, pela baixa do Porto. De entre as lojas que abriram neste período, destaque para a Fátima Mendes Little no Aviz, e a Oporto Gadget e a Equador, ambas na baixa da Invicta.
É expectável que a taxa de disponibilidade venha a aumentar com a conclusão de 4000 m2 no novo empreendimento comercial do Passeio dos Clérigos, e de 2500 m2 no Passeio das Cardosas, ambos na baixa.
Relativamente às rendas, os valores prime para o comércio de rua do Porto mantêm-se estáveis de há um ano para cá, com 30 euros/m2/mês para um espaço de cerca de 100 m2. Ainda assim, note-se que este valor representa aproximadamente um terço do mesmo indicador para a cidade de Lisboa.
Fonte: OJE
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