“A reabilitação e a requalificação arquitetónicas têm potencial e os produtos imobiliários dirigidos ao segmento mais alto têm tido uma boa resposta nos últimos anos”, disse o administrador da Espart, Aniceto Viegas. “Portugal é reconhecido internacionalmente como especialista neste domínio.”
A Espart surge assim como uma das poucas promotoras imobiliárias com obras em curso neste momento.
“A empresa não abrandou nenhum dos seus projetos. O mercado imobiliário atravessa um período mais difícil; no entanto, no segmento mais elevado, onde se insere o Edifício Ivens 31, continua a haver dinamismo”, garante Aniceto Viegas. “O mercado imobiliário também constitui, nestes momentos, uma alternativa de investimento.”
A prová-lo parece estar o facto de, dos 15 apartamentos T1 a T5 duplex que constituem este empreendimento, quase metade (40%) já estar vendida, apesar de custarem entre 645 mil a 3,2 milhões de euros cada. As casas têm entre 150 e 380 m2, algumas com jardins interiores.
Aliás, segundo o administrador da Espart, foram mesmo as casas maiores que tiveram mais procura.
É por isso que a empresa já está a estudar novos projetos.
“O Edifício Ivens 31, no Chiado, marcou a entrada na requalificação urbana. Neste momento é o único projeto neste domínio, mas existem já duas novas oportunidades identificadas”, disse o gestor, acrescentando que estão em desenvolvimento outros projetos, destinados a outros segmentos.
“O arrendamento é um modelo que nos interessa, mas deve ser encarado como um produto de rendimento para investidores.”
Além do Ivens 31, a Espart está a desenvolver também a Herdade da Comporta, um resort de luxo, e tem também em venda o Edifício Foz Diogo Botelho, no Porto.
Fonte: Dinheiro Vivo
0 comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.