23 fevereiro 2013

Lisboa: A cidade da luz e da magia


Lisboa tem uma luz mágica e garante recordações felizes a quem a visita. Quem o diz é o jornalista britânico Stuart Forster, num extenso artigo publicado esta quarta-feira no jornal online Huffington Post.

“A luz, dizem os artistas, é fundamental para criar uma obra de arte. O céu azul que se estende sobre Lisboa, as longas horas de luz solar no Verão e o pôr-do-sol dourado são características da capital portuguesa que garantem aos turistas memórias felizes”, diz o jornalista na introdução do artigo.

Para Stuart Forster, outra das vantagens da cidade que se “debruça sobe o rio Tejo” é o facto de ficar “suficientemente perto de qualquer país da Europa” mas ser também “suficientemente multifacetada para permitir estadias mais prolongadas”.

Além disso, Lisboa oferece “acomodações adequadas a qualquer ‘budget’”, salienta o autor, recomendando espaços como o Bairro Alto Hotel ou o restaurante Alma, de Henrique Sá pessoa, para bolsas mais recheadas, ou soluções como o Oasis Hostel que garantem qualidade a preços acessíveis.

O jornalista elogia o facto de muitos dos museus e das galerias serem de entrada livre e garante que a deslocação, através dos transportes públicos, é simples e económica, destacando o cartão pré-pago Viva Viagem “que permite entrar e sair em qualquer meio de transporte com toda a facilidade”.

Ainda quanto a preços, Stuart salienta que não é preciso gastar “uma fortuna” para comer bem em Lisboa, já que há petiscos e pratos "deliciosos e baratos como as bifanas ou o pão com chouriço" que se podem rematar com a incontornável Ginjinha. O peixe e o marisco são, diz o Stuart, outro ponto forte da gastronomia.

Stuart resume também a história da cidade - destacando a sua fundação por D. Afonso Henriques, o terramoto e o período das Descobertas - e dá especial destaque ao bairro típico de Alfama com a Sé, os miradouros e as casas de fado. “O elétrico 28 atravessa Alfama de uma ponta a outra (…) e vale mesmo a pena, sobretudo se conseguirmos um lugar à janela”, recomenda.

O Mosteiro dos Jerónimos, onde Stuart explica que se encontra enterrado Vasco da Gama, o navegador que descobriu o caminho marítimo para a Índia, e a zona de Belém também fazem parte do roteiro sugerido no artigo.

A viagem do jornalista por Lisboa termina com uma referência à “interessante” parte nova da cidade, o Parque das Nações, que contrasta com o irreverente Bairro Alto, o local ideal para beber um copo num dos muitos bares, quem sabe até de madrugada, “a altura em que a luz mágica de Lisboa volta a iluminar o céu”, conclui o jornalista.
Fonte: Boas Notícias

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