A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação renovou, em Julho, novo mínimo histórico, fixando-se em 1,413%, revelam os dados do crédito divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A tendência de redução manteve-se em Julho, mas o ritmo abrandou. A diminuição verificada entre Junho e Julho foi de 0,003 pontos percentuais, quando a observada no mês anterior foi de 0,015 pontos percentuais, de acordo com INE.
Bem mais alta, a taxa de juro implícita dos contratos celebrados nos últimos três meses fixou-se em 3,026%. Ainda assim a registar uma diminuição de 0,008 pontos percentuais, comparativamente com a taxa registada no mês anterior
A prestação média vencida para a globalidade dos contratos manteve-se em 258 euros, valor igual ao registado em Junho.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação fixou-se nos 309 euros, o que representou um aumento de 13 euros em relação ao valor observado no mês anterior.
O valor do capital médio em dívida para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e para os contratos com destino de financiamento aquisição de habitação passou de 58.360 euros e 61.327 euros, em Junho, para em Julho e respectivamente para 58.291 euros e 61.254 euros.
Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida com destino ao financiamento de aquisição de habitação foi de 78.263 euros, acima dos 75.915 euros em Junho.
Fonte: Público
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