30 abril 2015

Faturação da Century 21 Portugal ultrapassa os quatro milhões de euros


O volume de negócios mediados supera os 92,5 milhões de euros. A Century 21 Portugal encerra o primeiro trimestre de 2015 com indicadores que comprovam a tendência de crescimento da marca, no mercado nacional. O volume de negócios mediados nas transações de imóveis atingiu, nos três primeiros meses do ano, mais de 92,532 milhões de euros. Neste período, a rede imobiliária facturou mais de quatro milhões de euros, que traduzem um aumento de 38%, em comparação com os 2,924 milhões de euros facturados durante o mesmo período, do ano anterior.


Entre Janeiro e Março deste ano, a Century 21 realizou 1327 transacções de venda, que representam um aumento de 26% face às 1057 transações de venda registadas no primeiro trimestre do ano anterior. Quanto ao sector de arrendamento, a rede nacional da Century 21 Portugal concretizou 695 transações de arrendamento, contra as 784 verificadas no período homólogo de 2014, o que representa uma diminuição de 11%, em operações de arrendamento.

Os valores médios dos imóveis transacionados na rede Century 21 Portugal, durante o primeiro trimestre deste ano, fixaram-se nos 129 mil euros e o arrendamento atingiu uma média de 529 euros.

Os resultados dos primeiros três meses do ano também revelam um crescimento de 10% das transações internacionais. Entre Janeiro e Março de 2015, a rede imobiliária efectuou 311 transações internacionais, face às 284 registadas nos primeiros três meses de 2014. Os mercados que mais contribuíram para este crescimento foram o inglês, francês, belga, sueco e brasileiro.

A Century 21 Portugal tem apostado, solidamente, no desenvolvimento de projectos empresariais locais, com o reforço das estruturas de apoio a cada uma das suas lojas, para atrair os melhores profissionais e garantir um serviço de valor acrescentado aos seus clientes. O crescimento de 70% no número de colaboradores, em comparação com o primeiro trimestre do ano passado, comprova os resultados dessa aposta, não só pelo aumento da sua equipa de agentes imobiliários, mas sobretudo pelo recrutamento de toda a estrutura de apoio aos franqueados.

Ricardo Sousa, Administrador da Century 21 Portugal, acrescenta: “ Apesar de neste trimestre registarmos o maior número de transações de venda de sempre, o valor médio de venda de imóveis apresentou um decréscimo, em relação aos primeiros três meses de 2014. Os preços médios de venda de imóveis caem pelo segundo trimestre consecutivo, o que significa que o mercado doméstico está novamente mais ativo. As famílias portuguesas estão agora a tornar-se no maior segmento impulsionador do sector imobiliário. Este factor é, claramente, influenciado pela crescente abertura da banca para atribuição de crédito à habitação, o que permite um aumento da dinâmica de mercado, nos segmentos médio e médio-baixo”.

Tendências do sector imobiliário

Os principais bancos começam, de forma activa, a procurar clientes para crédito à habitação, a reduzir os seus spreads para serem mais competitivos e a alterar os critérios de atribuição de crédito que passam, assim, a abranger mais portugueses. Este é um factor fundamental para muitas famílias poderem adquirir o seu imóvel e influenciar a dinamização do mercado imobiliário.

Durante os últimos anos, muitas pessoas não conseguiam aceder um crédito habitação e foram obrigados a recorrer ao arrendamento, o que fez com que o preço médio do arrendamento baixasse, significativamente, nesse período. Esta tendência de procura de arrendamento está agora a inverter-se, com o aumento de oferta do crédito à habitação.

Os proprietários que, nos últimos anos, não estavam a colocar em venda os seus imóveis, para não perderem as condições do crédito anteriormente contratado, estão a voltar ao mercado. Por outro lado, os consumidores que adiaram a decisão de compra de imóveis, pela incerteza da situação macro económica, estão agora também a regressar ao mercado e a impulsionar a procura. A conjugação destes factores está a fazer com que o valor médio dos imóveis transacionados baixe, dado que a classe média e média-baixa estão a ser os segmentos mais preponderante no mercado imobiliário, neste momento. O mercado internacional já não é o único dinamizador do sector, como se verificou nos últimos tempos.

A carteira de imóveis residenciais que a banca está a comercializar tem vindo a diminuir substancialmente, demonstrando ter sido acertada a estratégia de entregarem a comercialização dos seus imóveis a profissionais especializados. Também a prossecução de políticas mais proactivas para procurar soluções para as famílias em dificuldades de cumprimento tem obtido resultados positivos. Atualmente, a aposta da Century 21, na sua relação com a banca, passa pela comercialização de imóveis não residenciais.

Presentemente, as carteiras de imóveis da banca integram, sobretudo, imóveis não residenciais - terrenos, lojas, armazéns, prédios por terminar – e a comercialização destes activos torna-se um desafio importante, porque os clientes para este tipo de produto são pequenas e médias empresas. Este momento revela-se uma excelente oportunidade de aquisição para uma tipologia de investidores com capital.

Fonte: iOnline

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