Primeiro semestre conhece aumento da procura nacional. Compradores buscam segurança e rentabilidade do investimento. A procura por imóveis de turismo residencial e segunda habitação tem conhecido uma forte retoma no primeiro semestre de 2015, sendo que o mercado nacional merece destaque, como referiu o director-geral do Troia Resort, João Madeira.
“A partir de 2013, verificaram-se os primeiros sinais de uma retoma neste sector, suportada principalmente pelos mercados internacionais”, notou. Porém, se já este ano “confirmámos a manutenção desse sentimento de retoma”, com “o aumento da procura do mercado europeu”, o mercado nacional é “talvez a grande novidade deste ano”, disse.
Desde o arranque da sua comercialização, em 2006, o Troia Resort “já vendeu mais de 350 unidades”, garantiu aquele responsável. “Apesar do sucesso que foi o lançamento do projecto em 2006, registou-se um acentuado abrandamento nas vendas entre 2010 e 2012, decorrente da crise económica que afectou o nosso país e os principais mercados emissores de turismo residencial”.
Quota de procura externa similar à nacional
E se a motivação inicial de compra, “suportada pelo mercado nacional”, foi “claramente a procura de uma segunda habitação próxima de Lisboa e num projeto de qualidade”, hoje João Madeira afirma que, “mantendo-se os atributos fundamentais do nosso projecto: localização única; proximidade a Lisboa; qualidade do projecto – os compradores cada vez mais preocupam-se com a segurança e a rentabilidade do investimento, reconhecendo que o imobiliário continua a ser uma forma alternativa de investimento aos mercados de capitais”.
Com “quotas de mercado similares” entre “clientes nacionais e internacionais”, o Troia Resort “mantém, desde 2013, um produto de rendimento garantido em algumas das unidades em venda”, com “rentabilidade mínima de 5% durante três anos” “nas moradias do Ocean Village e nos Apartamentos Turísticos Ácala” (ver caixa).
No caso dos mercados externos, a procura registada aumentou, mas “também sabemos que maioritariamente ainda opta por comprar unidades em área mais urbanas”, afirmou João Madeira. “Consideramos que este é um processo natural e que com o tempo iremos certamente, também neste segmento, crescer e aumentar a nossa quota de mercado”.
No Troia Resort a procura estrangeira vem, sobretudo, de mercados como Europa Central, Escandinávia, Reino Unido, continente americano, em África e no Médio e Extremo Oriente, elencou aquele responsável. Vistos Gold por quantificar A quebra imposta pelas reticências na atribuição dos chamados Vistos Gold está ainda por “quantificar” e “associá-la diretamente a um único factor”, disse João Madeira. Os dados fornecidos mensalmente pelo SEF “têm vindo a revelar uma quebra na emissão de Autorizações de Residência para Actividades de Investimento, o que consideramos ser reflexo dos problemas que envolveram algumas das instituições ligadas a este processo durante o ano de 2015”, referiu. Este factor, “aliado à redução da oferta de propriedades em Portugal e ao aparecimento de novos produtos concorrentes noutros países, têm, na nossa opinião, contribuído para uma redução da procura neste segmento”. No entanto, este responsável mostra-se “confiante que, com o ultrapassar destes problemas e da recente alteração da lei, este segmento possa retomar”.
Oferta diferenciada preenche procura
Na vertente Real Estate, o Troia Resort engloba três valências. A Ocean Village, composta por 90 beach houses de tipologia V2, é a área do projecto dedicada ao lazer e à partilha de tempo entre amigos e família.
Localizada numa zona que lhe permite observar vista mar, o Ocean Village é um local privilegiado, próximo da primeira linha de praia, que está rodeado de amplos espaços verdes.
Abrange uma área de cerca de 3,5 hectares e o acesso é limitado aos proprietários e seus familiares, amigos e convidados. Existem três casas diferentes - Land beach house, Light beach house e Time beach house.
O projecto conta ainda com villas e lotes. Aproveitando as paisagens únicas da Península de Tróia, coexistem, em diferentes ambientes, projectos únicos perfeitamente enquadrados com a paisagem. Existem 96 lotes de moradias distribuídos entre a praia, o lago, o golfe e as dunas. Há uma praia que favorece, quase de forma exclusiva, todos os proprietários das Villas.
Com áreas que variam entre os 1.150 m² e os 2.850 m², podem ser desenvolvidas moradias únicas, com projectos desenhados pelos arquitectos João Paciência, J. J. Silva Garcia e pelo Gabinete de Arquitectura Intergaup. Entre estes estão as beach residence, lake residence, golf residence e dune residence.
Finalmente, os Apartamentos Turísticos, inteiramente mobilados, equipados e prontos a habitar, conciliam o espaço e conforto, de um apartamento privado, com as vantagens e as facilidades de um hotel. Os Apartamentos Turísticos possuem perfis distintos: Apartamentos Turísticos da Praia distribuídos em três conjuntos - Praia Atlântico, Praia Arrábida e Praia Sado; Apartamentos Turísticos da Marina; Edifício Ácala.
Fonte: Público
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