19 abril 2016

Millennium bcp: Campanha quer criar procura para imóveis empresariais no distrito de Santarém


O Millennium bcp tem em curso até 31 de maio a campanha “Mês das Oportunidades”, que abrange uma carteira de cerca de 80 imóveis localizados no distrito de Santarém. Os imóveis de uso não residencial são dominantes (70% da carteira) e o Banco está confiante em “despertar um maior interesse junto da população empresarial do distrito” com esta ação, “onde aplicamos redução direta nos preços dos imóveis e ainda um desconto adicional caso a escritura ocorra até final de junho”, explica Ramiro Gomes, responsável de Vendas – Grandes Imóveis Sul da Direção de Negócio Imobiliário. Até 31 de maio os imóveis abrangidos por esta campanha apresentam um preço de oportunidade, ao qual acrescerá um desconto de 5% ou 10% (se se tratarem de imóveis residenciais ou não residenciais, respetivamente) se as escrituras se realizarem até 30 de junho.

O objetivo é que, no curto prazo, “possamos concretizar algumas vendas significativas de instalações e armazéns que possuímos em carteira”, comenta Ramiro Gomes, que salienta que os “potenciais compradores possuem (através desta campanha) uma boa oportunidade de se instalarem em novos espaços e com melhores condições, atendendo ao nosso portefólio de imóveis nestas zonas e que podem adquirir com condições favoráveis”. A carteira de imóveis detidos pelo Banco neste distrito distribui-se por 11 concelhos, com preços de venda que variam entre os 3.000 euros e os 1.250.000 euros. No segmento não residencial, Ramiro Gomes destaca “os armazéns que possuímos inseridos nas principais zonas industriais e junto dos melhores eixos rodoviários nas zonas de Santarém, Benavente, Ourém, Entroncamento, Montalvo e Sardoal”. 

Já no segmento habitacional, a oferta é constituída sobretudo “por pequenas moradias, muitas delas com caraterísticas rurais e algumas com parcelas de terreno associadas”. Neste segmento, a “procura mais recente tem origem local” explica Ramiro Gomes, e a procura para segunda habitação, “apesar de sentirmos abrandamento”, continua “a existir”, tendo em conta que se trata de uma “região bastante apelativa em termos culturais, lúdicos e gastronómicos”, conclui Ramiro Gomes.

Fonte: Público Imobiliário

0 comentários:

Enviar um comentário

Obrigado pelo seu comentário.