Hoje em dia, viver hipotecado é uma situação ao qual muito poucas famílias podem escapar.
O elevado preço dos imóveis obriga as famílias a prenderem-se ao banco para poderem financiar o seu lar, num período que se estende entre 20 e 40 anos, segundo as condições do empréstimo. No entanto, se antes era suportável estar de pés e mãos atadas os doze meses do ano, agora com a crise, o desemprego e as pobres perspectivas económicas, que atravessa o nosso país, tem impedido muitas famílias de poderem sequer propor-se a pedir uma hipoteca.
Apesar desta prudência por parte das famílias e do receio por parte dos bancos, existem inúmeros produtos no mercado que tentam facilitar ao máximo, não só o acesso a um lar, ao negócio da sua vida ou de usufruir das merecidas férias. Se está a pensar em solicitar uma hipoteca ou um empréstimo ao consumo, e ao mesmo tempo quer ter a segurança de saber o que se passa com o seu dinheiro, é importante que tenha em conta vários factores.
Nomeadamente:
1) Deve ter clara a necessidade de financiamento que tem, ou seja, deve pensar numa operação financeira que se adapte em prazo, condições e garantia às suas necessidades.
2) Deve dirigir-se a uma entidade que lhe transmita confiança e ao qual esteja vinculado, dado que isto o poderá ajudar de forma positiva na hora da concessão, permitindo-lhe obter condições o mais favoráveis possível.
3) Deve analisar as diferentes ofertas de mercado, estudando não só o tipo de juros, como também comissões, vinculações existentes, etc.
4) Deve ter actualizada toda a documentação relativa ao seu orçamento mensal e outras despesas fixas que tenha, para facilitar a análise de quota a que poderá aceder
Fonte: www.elmundo.es
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