Aberto a empresários e a trabalhadores do sector, este encontro saberá encontrar o que une todos os que dele dependem nesta hora, em que esta atividade económica é ainda mais necessária ao país.
Sector responsável, direta e indiretamente, por quase um quinto da nossa riqueza produzida, é também uma das âncoras do emprego em Portugal, nomeadamente em vastos sectores da população de formação mais estreita.
Desta prova de vida, que deverá ter consequências pelo menos na forma como os poderes e a opinião pública nos olhem, resultará, seguramente, o reconhecimento que somos nós quem constrói e reconstrói Portugal.
Cientes das limitações, em matéria de investimento, que o regime de disciplina das contas públicas em curso impõe, temos de recordar que há opções incontornáveis se quisermos realmente voltar a crescer.
Isto deduz-se dos óbices que potenciais investidores asiáticos interessados em Portugal levantaram, quando, por exemplo, disseram ao Presidente Cavaco Silva que os nossos portos de mar carecem de ligações ferroviárias rápidas à Europa.
Há obras, mesmo públicas, que não podem ser vistas como uma despesa evitável mas sim como um investimento indispensável a qualquer agenda que vise o crescimento que urgentemente devemos reencontrar.
Tudo isto iremos, seguramente, reafirmar amanhã no Encontro Nacional da Construção e do Imobiliário, marcado para o Pavilhão Atlântico, em Lisboa – mais uma verdadeira prova de vida da sociedade civil.
Luís Lima - Presidente da APEMIP
Fonte: Apemip
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