Portugal mantém-se na categoria "transparente", classificando-se na 28.ª posição no ranking de 97 nações. Mas, tal como os restantes mercados no centro da crise da Zona Euro (Grécia, Espanha e Irlanda), o português lutou para manter o ritmo de evolução nivelado com a edição anterior, indica o estudo. E, tal como os congéneres enunciados, recuou em alguns componentes de transparência, afetado, por exemplo, pelo facto de o Índice FTSE EPRA/NAREIT ter deixado de estar ativo.
Destaque para Angola, que entra, pela primeira vez, no índice da Jones Lang LaSalle, para o 95.º lugar, classificando-se como "opaco". À semelhança de outros países da África sub-saariana, Angola, com as reservas de petróleo e de outros recursos naturais, está a registar níveis crescentes de atenção por parte de empresas e investidores internacionais. Contudo, a transparência, associada a questões de segurança que continuam a ameaçar a estabilidade, permanece uma barreira e um desafio à entrada nestes países.
Fonte: OJE
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