“Existem nestes eventos oportunidades únicas para o particular comprar a sua casa, com condições que não conseguiriam no mercado tradicional, uma vez que a negociação dos preços é feita pelo bolo dos imóveis em licitação e não caso a caso, proporcionando descontos na ordem dos 30%”, afirma aoi, o director comercial da leiloeira Euro Estates, Diogo Pita Livério.
Além disso, os leilões dão condições especiais de acesso ao crédito, que se traduzem em spreads competitivos, financiamento a 100%, isenção de algumas despesas, como custas de registos provisórios, e dispensa de avaliação. O montante necessário para sinalizar os imóveis também pode ser bastante acessível, “começa nos 1500 euros e pode ir até 1,5 milhões de euros, oscilando consoante o leilão e a entidade proprietária”, esclarece o empresário.
Posta esta realidade, Pita Livério afirma que o número de imóveis e leilões tem vindo a registar um acréscimo desde 2007, apresentando um maior leque de oportunidades, aumentando, como consequência, a procura de particulares e investidores. Só este ano o número de leilões organizados pela Euro Estates subiu 20%, face ao ano passado.
Também a UON, mediação imobiliária, tem verificado um crescente interesse por estes eventos. Em resposta a isso, este mês, organizou leilões todos os dias. “Esta solução de vendas de imóveis arrancou com a UON em 2004 e desde então a adesão tem crescido, ganhando adeptos, tanto vendedores como compradores”, informa a directora comercial da leiloeira, Ana Ferro.
Tanto na UON como na Euro Estates, todas as instituições de crédito aderiram à solução do leilão para comercializar os seus activos. No entanto, os seus directores comerciais alertam os interessados em comprar casa por esta via para, antes de tomarem qualquer decisão, verificarem qual a sua capacidade de endividamento. A partir do momento que tiverem essa consciência, devem solicitar visitas ao imóvel que pretendem adjudicar. Ana Ferro acrescenta que, em tempos de crise há excelentes oportunidades, “mas os critérios de aprovação de um empréstimo são mais rigorosos. Se bem que, assegurada a capacidade do cliente, o negócio faz-se”.
Os leilões online também estão a ser cada vez mais explorados. “Trata-se de um método de vendas totalmente inovador, em fase de expansão e que continuará a crescer muito no futuro”, diz o director-geral da Era Portugal, Miguel Poisson. O empresário acrescenta que este serviço faz especial sentido para quem pretende uma venda rápida, em 30 dias, e a certeza de vender pela melhor oferta ao melhor preço. Garante também a quem compra a oportunidade de adquirir imóveis por um valor que não se consegue numa compra tradicional. É o caso do serviço “Já Era online”, que foi lançado em Setembro de 2011 e que permite a transacção do imóvel, sem qualquer custo acrescido para o cliente.
Fonte: iOnline
Além disso, os leilões dão condições especiais de acesso ao crédito, que se traduzem em spreads competitivos, financiamento a 100%, isenção de algumas despesas, como custas de registos provisórios, e dispensa de avaliação. O montante necessário para sinalizar os imóveis também pode ser bastante acessível, “começa nos 1500 euros e pode ir até 1,5 milhões de euros, oscilando consoante o leilão e a entidade proprietária”, esclarece o empresário.
Posta esta realidade, Pita Livério afirma que o número de imóveis e leilões tem vindo a registar um acréscimo desde 2007, apresentando um maior leque de oportunidades, aumentando, como consequência, a procura de particulares e investidores. Só este ano o número de leilões organizados pela Euro Estates subiu 20%, face ao ano passado.
Também a UON, mediação imobiliária, tem verificado um crescente interesse por estes eventos. Em resposta a isso, este mês, organizou leilões todos os dias. “Esta solução de vendas de imóveis arrancou com a UON em 2004 e desde então a adesão tem crescido, ganhando adeptos, tanto vendedores como compradores”, informa a directora comercial da leiloeira, Ana Ferro.
Tanto na UON como na Euro Estates, todas as instituições de crédito aderiram à solução do leilão para comercializar os seus activos. No entanto, os seus directores comerciais alertam os interessados em comprar casa por esta via para, antes de tomarem qualquer decisão, verificarem qual a sua capacidade de endividamento. A partir do momento que tiverem essa consciência, devem solicitar visitas ao imóvel que pretendem adjudicar. Ana Ferro acrescenta que, em tempos de crise há excelentes oportunidades, “mas os critérios de aprovação de um empréstimo são mais rigorosos. Se bem que, assegurada a capacidade do cliente, o negócio faz-se”.
Os leilões online também estão a ser cada vez mais explorados. “Trata-se de um método de vendas totalmente inovador, em fase de expansão e que continuará a crescer muito no futuro”, diz o director-geral da Era Portugal, Miguel Poisson. O empresário acrescenta que este serviço faz especial sentido para quem pretende uma venda rápida, em 30 dias, e a certeza de vender pela melhor oferta ao melhor preço. Garante também a quem compra a oportunidade de adquirir imóveis por um valor que não se consegue numa compra tradicional. É o caso do serviço “Já Era online”, que foi lançado em Setembro de 2011 e que permite a transacção do imóvel, sem qualquer custo acrescido para o cliente.
Fonte: iOnline
0 comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.