De acordo com os dados da 2ª edição do Anuário Imobiliário e Energético as obras de reabilitação assumem um peso destacado, com 60% dos projetos licenciados em 2011. A cidade Lisboa concentra 76% dos projetos de reabilitação identificados pelo Anuário Imobiliário e Energética, da Confidencial Imobiliária e ADENE –Agência para a Energia, e que na última semana foi apresentado durante o Fórum Imobiliário e Europa, Que Futuro?, realizado na Ordem dos Arquitetos, em Lisboa.
A edição impressa do anuário – que compõe a oferta a par da edição eletrónica, mais exaustiva anuário que identifica e divulga anualmente todas as obras licenciadas no ano anterior – Lisboa e Porto são os concelhos dominantes nos projetos de reabilitação. Assim, considerando apenas obras integrais em edifícios em altura, Lisboa concentra 76% dos projetos de reabilitação identificados e o Porto 23%, captando, em conjunto, a quase totalidade deste tipo de investimento nas áreas metropolitanas em 2011.
Na opinião de Ricardo Guimarães, diretor do Confidencial imobiliário (CI), “a realidade específica da reabilitação obriga a muito maiores cuidados no tratamento da informação, sendo esse um dos motivos pelos quais a CI visita cada uma das obras licenciadas e tenta qualificar os dados disponíveis através do contacto com o respetivo promotor ou, sempre que possível, com outros intervenientes, como o arquiteto ou o empreiteiro”.
Retratando à atividade registada em 2011, o Anuário Imobiliário e Energético registou um total de 1.818 obras licenciadas nos concelhos aderentes o que totaliza mais de 1,3 milhões de metros quadrados a edificar. Um dado interessante é o facto de o montante de obras licenciadas representarem um potencial de investimento na ordem dos 640 milhões de euros (tendo como referência o valor médio de construção estabelecido para efeitos do Código de IMI). Alerte-se ainda que 61% desse volume de metros quadrados são referentes a projetos de uso habitacional.
As conclusões resultantes da monitorização do mercado imobiliário em 2011, inseridas que 2ª edição do Anuário Imobiliário e Energético, devem-se à adesão de quase todas as principais autarquias das regiões metropolitanas de Lisboa, do Porto e no Algarve. O Anuário Imobiliário e Energética identifica e divulga anualmente todas as obras licenciadas no ano anterior, tendo a adesão de quase todas as principais autarquias das regiões metropolitanas de Lisboa, do Porto e no Algarve. Os empreendimentos são categorizados de acordo com o respetivo nível de eficiência energética, estabelecido de acordo com os certificados emitidos pela ADENE. Este ano, pela primeira vez, além das obras desenvolvidas pela iniciativa privada, o Anuário passa também a integrar as obras municipais de valorização territorial.
Fonte: Público
A edição impressa do anuário – que compõe a oferta a par da edição eletrónica, mais exaustiva anuário que identifica e divulga anualmente todas as obras licenciadas no ano anterior – Lisboa e Porto são os concelhos dominantes nos projetos de reabilitação. Assim, considerando apenas obras integrais em edifícios em altura, Lisboa concentra 76% dos projetos de reabilitação identificados e o Porto 23%, captando, em conjunto, a quase totalidade deste tipo de investimento nas áreas metropolitanas em 2011.
Na opinião de Ricardo Guimarães, diretor do Confidencial imobiliário (CI), “a realidade específica da reabilitação obriga a muito maiores cuidados no tratamento da informação, sendo esse um dos motivos pelos quais a CI visita cada uma das obras licenciadas e tenta qualificar os dados disponíveis através do contacto com o respetivo promotor ou, sempre que possível, com outros intervenientes, como o arquiteto ou o empreiteiro”.
Retratando à atividade registada em 2011, o Anuário Imobiliário e Energético registou um total de 1.818 obras licenciadas nos concelhos aderentes o que totaliza mais de 1,3 milhões de metros quadrados a edificar. Um dado interessante é o facto de o montante de obras licenciadas representarem um potencial de investimento na ordem dos 640 milhões de euros (tendo como referência o valor médio de construção estabelecido para efeitos do Código de IMI). Alerte-se ainda que 61% desse volume de metros quadrados são referentes a projetos de uso habitacional.
As conclusões resultantes da monitorização do mercado imobiliário em 2011, inseridas que 2ª edição do Anuário Imobiliário e Energético, devem-se à adesão de quase todas as principais autarquias das regiões metropolitanas de Lisboa, do Porto e no Algarve. O Anuário Imobiliário e Energética identifica e divulga anualmente todas as obras licenciadas no ano anterior, tendo a adesão de quase todas as principais autarquias das regiões metropolitanas de Lisboa, do Porto e no Algarve. Os empreendimentos são categorizados de acordo com o respetivo nível de eficiência energética, estabelecido de acordo com os certificados emitidos pela ADENE. Este ano, pela primeira vez, além das obras desenvolvidas pela iniciativa privada, o Anuário passa também a integrar as obras municipais de valorização territorial.
Fonte: Público
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