11 dezembro 2013

Com a domótica as casas deixam de ser meras construções inertes


Através de um equipamento central, a domótica permite, na prática, acionar e regular dispositivos elétricos e eletrónicos. É o caso da iluminação, temperatura ambiente, sistemas audiovisuais e de cinema em casa, entre outros.
Por domótica podemos definir que se trata de um sistema que possibilita a gestão dos recursos de uma habitação. Esta gestão engloba o conjunto de sistemas e automatismos domésticos, que integram aspetos como a gestão de energia, comunicação, conforto e segurança. 


Através de um equipamento central, a domótica permite, na prática, acionar e regular dispositivos elétricos e eletrónicos. Iluminação, temperatura ambiente, sistemas audiovisuais e de cinema em casa, som ambiente, mecanismos motorizados – como portões elétricos – e sistemas de segurança, são alguns dos equipamentos controláveis pela domótica.

Trata-se, então, de colocar vários sistemas independentes a cooperarem entre si, apesar de poderem sempre trabalhar de forma separada e autónoma, para benefício do utilizador.

Com esta tecnologia, as casas deixam de ser meras construções inertes e sem vida, onde alguns cabos elétricos permitem aos nossos aparelhos apenas duas opções: ligar e desligar, como há 20, 50, ou, até, 100 anos atrás. O controlo é total, e o dono da habitação nem sequer precisa de estar lá presencialmente. Na era da tecnologia faz-se pleno uso da mesma e, remotamente, ou no local, consegue-se controlar luzes, aparelhos domésticos, temperatura ambiente, segurança, sistemas audiovisuais, tudo com extrema simplicidade ou com todo o pormenor que quisermos e que o equipamento a controlar permita.

Hoje uma casa tem que oferecer mais do que simples interruptores. Este tipo de controlo integrado já não é só uma mais-valia fundamental para o consumidor, é também imprescindível para a valorização de um empreendimento. Valorização, essa, essencial no atual panorama imobiliário, em particular no que concerne a empreendimentos destinados um público-alvo com elevado poder de compra, conhecedor dos gadgets tecnológicos atuais e que está habituado a conviver com os mesmos diariamente.

Na prática, imagine ter um sistema de iluminação que possa realçar os espaços adequados a um momento de vivência em particular e, ao mesmo tempo, reduzir o consumo de energia. Pode ainda adicionar à experiência sistemas audiovisuais de qualidade e som ambiente em todas as divisões onde o deseje. Integrando e gerindo estes sistemas, a interface pode ser representada por um ecrã táctil encastrado numa parede, não só adicionando uma nova mais-valia visual à residência ou escritório, mas também disponibilizando controlo efetivo aos utilizadores: esqueça andar a percorrer a casa a verificar se as luzes estão todas apagadas, porque um único toque permite-lhe desligar todas, mesmo as que nem sabe que estão ligadas.

Continuando com o exemplo da iluminação: pode controlar grupos de luzes ou cada elemento individualmente, a partir de um teclado elegante ou do painel de toque.

Fonte: Público

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