20 janeiro 2016

Mais um mês para concorrer ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana


Falta pouco mais de um mês para encerrar o período de apresentação de candidaturas à edição de 2016 do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, iniciativa que assinala este ano a sua 4ª edição e que, ao longo dos edições anteriores, recebeu mais de 140 candidaturas de projetos e intervenções de reabilitação urbana localizados em 34 concelhos portugueses.


Para a organização, nomeadamente a Vida Imobiliária e a Promevi, esta adesão é sinal de que “a reabilitação urbana está em definitivo a mudar as cidades portuguesas”, mas também confirma o prémio como “o galardão de maior prestígio no setor da reabilitação urbana em Portugal”. 


Termina a 22 de fevereiro esta fase de submissão de candidaturas, a que podem concorrer todas as intervenções de reabilitação urbana terminadas entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2015 e que não se tenham candidatado em edições anteriores desta iniciativa. As candidaturas podem ser apresentadas por qualquer entidade interveniente nos projetos, desde que devidamente autorizadas pelo proprietário, nota ainda a organização, que dá nota de uma “importante adesão” já registada nesta altura. 

Os vencedores desta nova edição vão ser conhecidos em abril, mais concretamente na primeira semana do mês no âmbito da Semana da Reabilitação Urbana Lisboa 2016. A cerimónia decorre este ano no Palácio Nacional da Ajuda, cedido pela Direção Geral do Património Cultural, entidade através da qual o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebe este ano, pela primeira vez, o Alto Patrocínio do Ministério da Cultura. 

Outra novidade da edição de 2016 é a renovação do corpo de jurados. Este ano, o painel integra pela primeira vez João Appleton, um dos mais conceituados peritos portugueses na área da engenharia civil e reabilitação urbana, e João Mendes Ribeiro, arquiteto com um destacado percurso profissional e professor na Universidade de Coimbra. Estes dois novos elementos juntam-se aos restantes membros do júri, que transitam da edição anterior: João Pedro Falcão de Campos, arquiteto e professor no Instituto Superior Técnico; Manuel Reis Campos, engenheiro civil e presidente da AICCOPN e da CPCI; e Augusto Mateus, economista e professor do Instituto Superior de Economia e Gestão. Para António Gil Machado, diretor do Prémio, a iniciativa “tem revelado a capacidade de manter um núcleo restrito de personalidades, mas que em cada ano se renova de forma parcial, permitindo sempre novas visões numa linha de grande consistência”

Organizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana foi criado para premiar a excelência na renovação das cidades portuguesas. Distingue os melhores projetos nas categorias Residencial, Comercial/Serviços, Turismo e Impacto Social, além de atribuir o prémio especial do júri à Cidade de Lisboa, homenageando a melhor intervenção realizada na cidade anfitriã, e as Menções de Honra para a Melhor Reabilitação Inferior a 1.000 m², Melhor Intervenção de Restauro e Melhor Solução Eficiência Energética.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2016 tem já confirmados os patrocínios platina da Schmitt+Sohn Elevadores e da Aguirre Newman, bem como os patrocínios ouro da Revigrés e da Sanitana. Esta iniciativa conta ainda com os apoios da Luz e Som, Publico Imobiliário, TSF, Ci e Impulso Positivo, e com os apoios institucionais do IMPIC, CPCI, AHP, Ordem dos Arquitectos e da União das Misericórdias Portuguesas.

Fonte: Público

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