A Quintela e Penalva - Real Estate transacionou mais de 160 imóveis, com um valor superior a 48 milhões de euros durante 2015. Este conjunto de negócios permitiu à consultora imobiliária triplicar o volume de negócios no ano que agora terminou.
“O crescimento do nosso volume de negócios foi acompanhado por um alargamento da nossa equipa. Continuamos ambiciosos em 2016 e queremos replicar os bons resultados, implementando e reforçando algumas ações estratégica, como a aposta na comercialização de condomínios-chave e uma forte aposta em mercados internacionais, nomeadamente através da presença em eventos imobiliários e abertura de novos canais institucionais de referência”, refere Francisco Quintela, partner e co-fundador da Quintela e Penalva – Real Estate.
Num ano marcado por medidas de elevado contributo para a dinamização do setor imobiliário – como a atribuição de “Vistos Gold” e o programa de “Residentes Não Habituais” – o segmento de arrendamento envolveu cerca de 90 operações em 2015, o que representa um aumento de mais de 100% em relação ao ano anterior.
No que concerne a “Aquisição” de imóveis, concretizou-se mais de 80 negócios, representando um aumento de cerca de 200% face a 2014. No total, os imóveis transacionados nos dois segmentos representam um valor superior a 48 milhões de euros. Os principais clientes da Quintela e Penalva – Real Estate são de nacionalidade portuguesa, o que contraria a tendência do restante setor, sendo que entre os clientes internacionais destacam-se investidores do Brasil, China, França, Líbano e Nigéria.
Sobre a retoma do setor imobiliário, Carlos Penalva, partner e co-fundador da Quintela e Penalva, afirma que “a melhoria das condições de crédito à habitação, com descidas dos spreads e o aumento da procura de crédito, juntamente com o crescente interesse de investidores internacionais, foram decisivos para o desempenho do sector”.
A Quintela e Penalva – Real Estate é especializada na comercialização (venda e arrendamento) de imóveis para o segmento médio-alto e alto, em Lisboa e Cascais.
Fonte: OJE
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