06 dezembro 2016

Portugal: um país onde investir e ficar


Embora muito jovem, a UrHome Portugal é uma agência imobiliária constituída por uma equipa de amplo conhecimento e experiência no setor. Contando já com a confiança de vários clientes árabes, a empresa tem o desejo de facilitar o investimento estrangeiro no nosso país.


A operar há cerca de um ano e meio, a UrHome Portugal assume-se no mercado como uma agência imobiliária (especializada na comercialização e avaliação de propriedades) que nasceu pelo especial carinho que o seu diretor geral – o empresário irlandês Bobby O’Reilly (na foto) – desenvolveu pelo nosso país. “Já trabalhava no mercado imobiliário português há 15 anos e este é um país que já conhecia há muito tempo”, começa por relembrar o nosso interlocutor, que conta com mais de 20 anos de experiência internacional no setor. Este contacto permanente com o nosso país – movido por razões profissionais, mas também pelo encanto que “o estilo de vida e a cultura” portuguesas nutriam no empresário – levaram Bobby O’Reilly a “apaixonar-se” por Portugal, encontrando hoje aqui a sua “primeira casa”. Neste âmbito, e aproveitando o vastíssimo conhecimento das tendências do setor imobiliário mundial, o empresário aproveitou “a oportunidade proporcionada pelo surgimento dos Golden Visa” no nosso país para desenvolver uma agência que pudesse aproveitar este programa, “divulgando o imobiliário português em mercados estrangeiros” com especial incidência no “mundo árabe”.

Portugal, mais do que um país 

Fazendo jus a essa aposta, “cerca de 90 por cento” dos clientes da UrHome Portugal são empresários provenientes de geografias tão díspares quanto Arábia Saudita, Dubai, Irão, Líbano ou Paquistão, que encontram no nosso país a possibilidade de obtenção do Golden Visa. Optando por Lisboa como a cidade preferencial para o investimento, muitos são, todavia, os clientes que “acabam por se apaixonar por Portugal”, escolhendo inclusivamente o nosso território como destino ideal “para a aposentadoria ou para a educação dos seus filhos”. Isto porque “mais do que um mero passaporte”, o nosso país oferece “um estilo de vida” particularmente atrativo, justificando a descoberta do mercado imobiliário também em cidades como Porto e Évora, paralelamente à famigerada região do Algarve. De facto, e tal como refere Bobby O’Reilly, já não são incomuns os casos de empresários que continuam a investir em Portugal, mesmo depois de adquiridos os respetivos direitos de cidadania. “Um aspeto de que nos apercebemos é que o segundo investimento que estes clientes fazem no país é muito mais substancial do que o primeiro, pois trata-se de uma opção mais informada e estudada”, congratula o empresário. 

Uma crescente procura 

Através da vasta experiência e conhecimento acumulados ao longo dos anos, o diretor geral da UrHome Portugal constata que o nosso país se tem consagrado como uma “opção cada vez mais interessante” para o investidor estrangeiro. Entre os argumentos que ajudam a explicar esse estatuto, Bobby O’Reilly salienta o “clima de incerteza” que se tem feito sentir em diversas geografias, aspeto que contrasta com a segurança que o nosso solo parece representar, principalmente para quem procura “um futuro para si e para os seus”. 
Mas outro aspeto a não subestimar passa pela discrição e o modo como o regulamento do Golden Visa português garante ao investidor estrangeiro doses generosas de flexibilidade, no que ao seu estilo de vida diz respeito. Paralelamente, o diretor geral constata que “Portugal está a sensibilizar-se cada vez mais para o mundo árabe”, embora o oposto seja também verdade, uma vez que também os investidores internacionais “estão a descobrir as oportunidades que o país proporciona”, em áreas de atividade tão díspares quanto a agricultura ou, por exemplo, o setor mobiliário. 

Um serviço integral 

E como se caracteriza, neste âmbito, a filosofia de atuação da UrHome Portugal? “Acima de tudo, acreditamos na importância de proporcionar um serviço completo ao nosso cliente”, assegura o nosso interlocutor. Caso para dizer que existe, desde o começo do processo, a preocupação de servir bem um público que é particularmente exigente e que faz de questões como a honra e a honestidade fatores que não podem ser subestimados. 
“Temos a noção de que as pessoas que compram os nossos imóveis estão a milhares de quilómetros de distância, pelo que acompanhamos, desde o começo, todo o processo”, acrescenta. Significa isto que a UrHome Portugal se encarrega – entre outros aspetos – de “encontrar a propriedade ideal, encaminhar os compradores para o apoio legal que possam necessitar relativamente aos programas de residência”, ou até de “assegurar a gestão dos imóveis quando os investidores se encontrem no estrangeiro”, enumera. 
Este é um acompanhamento particularmente sensível e diferenciador que, por seu turno, se traduz numa “enorme satisfação” por parte do cliente, especialmente atentando ao preço “comparativamente bastante reduzido” que os cuidados de manutenção das propriedades exigem em Portugal. Argumentos como este contribuem para um estatuto de excelência, que se distingue também pelo modo como “a empresa vai ao encontro dos clientes, apresentando as propriedades em diversos pontos do mundo”, ao invés de se fixar num âmbito geográfico previamente circunscrito. 

Futuro

Tratando-se de uma empresa ainda bastante jovem, a UrHome Portugal arrancou “de forma bastante lenta, contando apenas com duas pessoas”. Volvido, contudo, um ano e meio de árduo trabalho, este é um projeto que engloba já uma equipa de quase 20 colaboradores. Mas esse não foi o único sinal de progresso. “Nos primeiros três meses de atividade vendemos uma propriedade”, relembra Bobby O’Reilly, antes de acrescentar que hoje a média já se situa “entre os 25 e os 30 imóveis comercializados por mês”. Posto isto, a principal expectativa para o futuro passa pela aposta num “crescimento sustentado” e responsável, de forma a garantir o bom desempenho, o prestígio e a excelência de que a UrHome Portugal já se tornou sinónimo. Outra ambição da empresa é a tentativa de alcançar investidores de países como China, Vietname ou África do Sul, obedecendo sempre à forma de estar que a define desde a primeira hora: “Vamos desenvolver uma relação com eles e encorajá-los a investir em Portugal”, assegura o porta-voz. Até porque existe, aqui, um país repleto de oportunidades para concretizar.

artigo publicado na Revista Business Portugal de Outubro de 2016

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